TRT-18 participa do 3º Encontro de Memória do Judiciário em Porto Alegre

Publicado em: 10/05/2023
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TRT-18 participa do 3º Encontro de Memória do Judiciário em Porto AlegreO III Encontro Nacional da Memória do Poder Judiciário teve início hoje (10) sob organização conjunta de cinco tribunais sediados no Rio Grande do Sul: TRT4, TRE4, TRF4, TJMS e TJRS. O desembargador Elvecio Moura dos Santos participa do evento em nome da Justiça do Trabalho goiana.

Até sexta-feira, os participantes vão debater temas de interesse da gestão documental e de memória do Judiciário e compartilhar experiências positivas dos tribunais nessa área. A ideia é fornecer a todos os tribunais ferramentas e alternativas capazes de auxiliar na implementação ou na ampliação das atividades de preservação da memória do Judiciário nacional e no aperfeiçoamento da gestão documental em cada instituição.

Cinco pessoas em pé, sendo um homem e quatro mulheres

Desembargador Elvecio Moura com a desembargadora Selise Snchotene, do TRF4, conselheira do CNJ e presidente da Gestão da Memória do Poder Judiciário, a desembargadora do TJPA Célia Pinheiro, diretora da Escola Judicial, a juíza Fabíola Evangelista e a servidora Ariony Chaves, do TRT-18

Gestão documental e gestão de memória

A gestão documental e a gestão de memória são temas distintos, mas complementares e indispensáveis para a adequada administração das atividades de preservação, de gestão da memória e gestão documental de uma instituição pública.

A gestão documental ocupa-se com o ciclo de vida de todos os documentos judiciais e administrativos, físicos e digitais, produzidos e recebidos nos tribunais. No exercício de suas atribuições determina, dentre outros aspectos, quais procedimentos devem ser adotados desde a produção, classificação, conforme normas arquivísticas, e definição de temporalidade dos documentos, respeitando as diretrizes já referidas.

A gestão de memória, por sua vez, é o conjunto de ações que visam à valorização, à organização, à preservação e à divulgação da história contida nas variadas fontes produzidas ou recebidas pelos tribunais, tais como documentos, processos judiciais e administrativos, publicações (artigos, periódicos, livros, etc.), personalidades, objetos e imóveis. Tratam-se, em resumo, de iniciativas direcionadas à pesquisa, à conservação, à restauração, à difusão da cultura e à educação.

Confira aqui a programação do III ENAM

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