


A Linguagem Simples é uma forma de comunicação que busca equilibrar a precisão técnica com a clareza necessária para que todos possam entender o que está sendo dito. Mais do que uma mudança na forma de escrever, trata-se de um compromisso com a democratização da comunicação, especialmente no Judiciário.
Historicamente, a linguagem jurídica é complexa, cheia de termos difíceis que afastam o cidadão comum. Para ter acesso à Justiça plena é necessário entender as decisões do Judiciário que afetam a vida das pessoas.
Linguagem Simples é informal demais para o Judiciário.
Linguagem simples compromete a precisão técnica.
Linguagem Simples é só para quem tem pouca escolaridade.
A linguagem simples não é coloquial. Ela mantém a formalidade e o rigor técnico necessários ao ambiente jurídico, com mais clareza.
A linguagem simples preserva a precisão dos termos jurídicos, eliminando apenas os excessos e as estruturas que dificultam a compreensão.
Todos ganham com textos mais claros. Clareza é respeito – e melhora a comunicação com qualquer público, seja leigo ou especializado.
Mais acesso à Justiça – Textos jurídicos mais claros ajudam as pessoas a entenderem seus direitos.
Mais transparência – Decisões judiciais e processos ficam mais compreensíveis.
Menos dúvidas – Redução de erros e retrabalho devido à falta de entendimento.
Mais eficiência – Comunicação clara economiza tempo e melhora o fluxo dos processos.
“Não havendo vício na decisão vergastada, mister se faz a rejeição dos embargos de declaração.”
“Como não há vício na decisão questionada, os embargos de declaração devem ser rejeitados.”
“O valor executado foi penhorado no bojo dos autos principais.”
“O valor executado foi penhorado nos autos principais.”
“Fatos e fundamentos aduzidos na exordial.”
“Fatos e fundamentos apresentados na petição inicial.”
Começar a escrever sem planejamento prévio pode prejudicar a compreensão da informação e o acesso ao serviço.
– Conhecer quem vai ler: entenda as pessoas que vão receber sua mensagem para falar a língua delas.
– Decidir o que dizer: isso ajuda a focar no que os leitores realmente precisam.
– Organizar as informações: estabeleça uma hierarquia, colocando primeiro as informações mais importantes
Usar a norma culta da língua, sem linguagem chula, mas de forma compreensível.
Cortar o que é desnecessário, focando no essencial do texto.
Escrever de modo que o leitor entenda de imediato.
Manter a lógica no texto, incluindo informações apenas que tenham relação com o tema.
Manter a estrutura de texto organizada.
Evitou palavras difíceis e estrangeirismos?
Explicou o significado das siglas?
Evitou termos técnicos substituíveis e jargões?
Utilizou elementos visuais?
Usou título e subtítulo para organizar o documento?
Evitou o uso de verbos como substantivos?
Usou frases curtas?
Escreveu as frases na ordem direta?
Fez a hierarquia das informações?
Todas as informações necessárias estão no texto?
O TRT-GO está comprometido em promover uma Justiça do Trabalho mais clara, acessível e eficiente para todos. As iniciativas implementadas visam garantir que todos tenham acesso à informação e à justiça, independentemente do nível de conhecimento ou escolaridade.
A Linguagem Simples é uma forma de comunicação que busca equilibrar a precisão técnica com a clareza necessária para que todos possam entender o que está sendo dito. Mais do que uma mudança na forma de escrever, trata-se de um compromisso com a democratização da comunicação, especialmente no Judiciário.
Historicamente, a linguagem jurídica é complexa, cheia de termos difíceis que afastam o cidadão comum. Para ter acesso à Justiça pleno é necessário entender as decisões do Judiciário que afetam a vida das pessoas.
Linguagem Simples é informal demais para o Judiciário.
Linguagem simples compromete a precisão técnica.
Linguagem Simples é só para quem tem pouca escolaridade.
A linguagem simples não é coloquial. Ela mantém a formalidade e o rigor técnico necessários ao ambiente jurídico, com mais clareza.
A linguagem simples preserva a precisão dos termos jurídicos, eliminando apenas os excessos e as estruturas que dificultam a compreensão.
Todos ganham com textos mais claros. Clareza é respeito – e melhora a comunicação com qualquer público, seja leigo ou especializado.
Mais acesso à Justiça – Textos jurídicos mais claros ajudam as pessoas a entenderem seus direitos.
Mais transparência – Decisões judiciais e processos ficam mais compreensíveis.
Menos dúvidas – Redução de erros e retrabalho devido à falta de entendimento.
Mais eficiência – Comunicação clara economiza tempo e melhora o fluxo dos processos.
“Não havendo vício na decisão vergastada, mister se faz a rejeição dos embargos de declaração.”
“Como não há vício na decisão questionada, os embargos de declaração devem ser rejeitados.”
“O valor executado foi penhorado no bojo dos autos principais.”
“O valor executado foi penhorado nos autos principais.”
“Fatos e fundamentos aduzidos na exordial.”
“Fatos e fundamentos apresentados na petição inicial.”
Começar a escrever sem planejamento prévio pode prejudicar a compreensão da informação e o acesso ao serviço.
Por isso, é importante:
Usar a norma culta da língua, sem linguagem chula, mas de forma compreensível.
Escrever de modo que o leitor entenda de imediato.
Cortar o que é desnecessário, focando no essencial do texto.
Manter a lógica no texto, incluindo informações apenas que tenham relação com o tema.
Manter a estrutura de texto organizada.
Explicou o significado das siglas?
Evitou palavras difíceis e estrangeirismos?
Evitou termos técnicos substituíveis e jargões?
Utilizou elementos visuais?
Usou título e subtítulo para organizar o documento?
Evitou o uso de verbos como substantivos?
Usou frases curtas?
Escreveu as frases na ordem direta?
Fez a hierarquia das informações?
Todas as informações necessárias estão no texto?
O TRT-GO está comprometido em promover uma Justiça do Trabalho mais clara, acessível e eficiente para todos. As iniciativas implementadas visam garantir que todos tenham acesso à informação e à justiça, independentemente do nível de conhecimento ou escolaridade.