PJe: autenticação em dois fatores será obrigatória para usuários externos a partir de 3/11

Publicado em: 30/10/2025
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Imagem de um notebook com a tela aberta e sobre uma superfície amadeirada. Na tela do equipamento aparece a logomarca do PJe e o texto Processo Judicial EletrônicoO Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou que, a partir do dia 3 de novembro, a autenticação em dois fatores será obrigatória para o acesso de usuários externos (advogados, partes, procuradores e peritos) ao Processo Judicial Eletrônico (PJe).

A medida tem como objetivo reforçar a segurança no acesso ao sistema, exigindo uma segunda etapa de verificação da identidade do usuário, além do login e senha já utilizados. A autenticação poderá ser realizada de duas formas: certificado digital ou gov.br. Confira as orientações:

Com certificado digital

1 – O usuário se autentica no PJe com seu certificado digital ou usuário e senha;

2 – No primeiro acesso, será exibido um QR Code para configuração de um aplicativo autenticador (Google Authenticator, FreeOTP ou similar);

3 – Será necessário abrir o aplicativo de sua escolha e escanear o QR Code exibido no portal. Em caso de sucesso o aplicativo irá gerar um código de seis dígitos;

4 – Informe o código temporário de seis dígitos gerado pelo app autenticador para concluir o acesso;

5 – Nos acessos seguintes, o usuário seguirá os passos 1 e 4.

Com gov.br

1 – O usuário se autentica no PJe do Tribunal ou no Portal jus.br (http://jus.br) e escolhe a opção “Entrar” com gov.br“;

2 – É necessário ter instalado o aplicativo gov.br e ter cadastro nível Ouro;

3 – Você deverá informar o código temporário de seis dígitos gerado pelo aplicativo gov.br para concluir o acesso;

4 – Nos acessos seguintes, o usuário deve seguir os passos 1 e 3.

Exigência para todos os públicos externos

A nova medida valerá em todo o país para qualquer usuário externo que tentar acessar o PJe. A exigência também valerá para as pessoas que utilizam aplicações integradas à Plataforma Digital do Poder Judiciário Brasileiro (PDPJ), ao Portal jus.br e ao SSO (Single Sign-On). Segundo o CNJ, a medida busca aumentar a proteção de dados e prevenir acessos indevidos às informações processuais.

Acesse o manual de orientações para configurar o Múltiplo Fator de Autenticação.

Comunicação Social/TRT-GO, com informações do CNJ

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