


Desembargadora-ouvidora da Mulher, Kathia Albuquerque, desembargador Daniel Viana Júnior e servidores das ouvidorias
A Ouvidoria e a Ouvidoria da Mulher do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRT-GO) entraram no clima das festas juninas e realizaram, na última quarta-feira (18/6), um Arraiá no Espaço Congadas do tribunal, em Goiânia. O evento reuniu magistrados, servidores e terceirizados para um momento de confraternização e conscientização sobre a importância das ouvidorias como canais de escuta, acolhimento e diálogo com quem trabalha no tribunal e com a sociedade.
A ideia de promover o evento para dar maior visibilidade às ouvidorias e aproximar as unidades do público foi da servidora Tatiana Cunha. “A gente queria uma oportunidade de fazer com que a ouvidoria fosse vista pelos servidores e pelos que transitam pelo tribunal diariamente. Nada melhor que uma festa junina para isso”, contou. Ela disse que muitos servidores do tribunal não sabem onde a ouvidoria fica, nem mesmo quais são suas funções e atividades. “Muita gente não sabe da possibilidade de fazer um elogio para um colega de trabalho, por exemplo. A gente também acolhe, conversa e recebe sugestões, denúncias e reclamações”, completou.
O ouvidor auxiliar da Ouvidoria do TRT-GO, Robnaldo Alves, também salientou que o Arraiá das Ouvidorias é uma iniciativa muito importante para divulgar as unidades como canais de acesso ao tribunal para o recebimento, por exemplo, de denúncias relacionadas a atos de discriminação, de violência contra a mulher, de racismo e de qualquer outro tipo de discriminação. “Este evento é uma conversa com os nossos colegas para promover uma escuta ativa e atingir a missão da ouvidoria, que é a melhoria dos serviços públicos prestados à sociedade”, frisou.
Ao falar sobre o evento, o desembargador-ouvidor, Daniel Viana Júnior, também comentou que sua experiência à frente da unidade tem sido muito boa. Ele contou que antes de assumir o cargo, em fevereiro deste ano, tinha uma ideia errada da ouvidoria e não compreendia bem seu real papel e abrangência. “Ao mesmo tempo em que eu estou aprendendo mais sobre a Ouvidoria, eu também estou tendo conhecimento do que ela precisa”, disse o desembargador. Para ele, a unidade é de grande importância por conectar o tribunal com a sociedade. “A gente se torna a primeira ou, às vezes, até a última válvula de escape do jurisdicionado, do cidadão interessado, do advogado ou do servidor”, destacou.
Daniel Viana Júnior acrescentou que um dos planos de sua gestão é levar à Administração uma proposta para mudar a localização da Ouvidoria, hoje situada no 1º andar do Fórum Trabalhista de Goiânia, para atender ao que dispõe a Resolução 432/2021 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O normativo diz, no § 1º do Art. 7º, que “a Ouvidoria será localizada preferencialmente no andar térreo e deve ser sinalizada, por meio de placas e informações adequadas”. “A ideia é que o cidadão, ao entrar no prédio do tribunal, já visualize a Ouvidoria”, explicou o ouvidor.
A desembargadora-ouvidora da Mulher, Kathia Albuquerque, ressaltou o propósito do evento em mostrar todo o trabalho que a Ouvidoria desenvolve. “Nós queremos que as pessoas saibam que nós estamos sempre aqui para acolher, receber denúncias, reclamações e elogios”. Para ela, ainda estamos vivendo um momento diferenciado. “Até hoje nós estamos saindo de uma pandemia. Até hoje as pessoas estão machucadas internamente. Então você chamar as pessoas para vir comer uma pamonha, uma pipoca, tomar um suco é o de menos. O importante é mostrar a alegria, a disponibilidade de todos os servidores desta unidade em fazer com que as pessoas tenham mais conhecimento do potencial da Ouvidoria e de como nós estamos disponíveis aqui, com muito carinho, para todo mundo”, salientou Kathia Albuquerque.
Saiba como falar com a Ouvidoria e com a Ouvidoria da Mulher.
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WF/FV
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