Juíza Valéria Cristina Ramos é a nova titular da Vara do Trabalho de Mineiros

Presidente Elza Silveira e o juiz Cleber Sales, presidente da Amatra18, com os empossados

A juíza Valéria Cristina Ramos assumiu nesta sexta-feira, 17/01, a titularidade da Vara do Trabalho de Mineiros, situada no sudoeste Goiano. A cerimônia de posse foi realizada na Sala de Sessões do Tribunal Pleno, às 16 horas, e contou com a presença de magistrados, servidores, familiares e amigos da magistrada. Valéria Cristina ingressou na magistratura em dezembro de 2005 e também foi servidora na 18ª Região. Nos últimos três anos atuou no Juízo Auxiliar de Execução e foi promovida agora pelo critério de antiguidade. Na mesma ocasião, o Tribunal deu posse ao servidor Sílvio Oliveira dos Anjos no cargo de diretor de Secretaria da VT de Mineiros.

Cerimônia foi prestigiada por magistrados e servidores, além dos familiares dos empossados

A presidente do TRT, desembargadora Elza Silveira, deu boas-vindas à nova fase profissional da empossada ressaltando a contribuição da magistrada para o engradecimento do Tribunal. “É com imensa alegria que comemoramos a sua promoção e que você continue trilhando uma carreira profícua, eficiente e íntegra”, disse a presidente.

O juiz Cleber Sales, presidente da Amatra XVIII também falou na ocasião sobre a importância de se promover solenidades de posse no intuito de valorizar o magistrado e para que ele se apresente à jurisdição. Ao magistrado Fabiano Coelho coube a saudação à recém empossada. Ele enfatizou a responsabilidade do cargo, já que a visibilidade da autoridade do juiz é muito maior no interior, e a importância que ele estabeleça um relacionamento cordial e saudável com os advogados, servidores e jurisdicionados “sem perder a autoridade e o respeito que a posição impõe”.

A juíza Valéria Cristina Ramos ressaltou, em seu discurso, a dificuldade de julgar com responsabilidade e justiça e a importância de se garantir a independência do magistrado para que ele exerça livremente a jurisdição. “O povo precisa de juízes imparciais para a harmonização dos conflitos”, salientou. A magistrada também comentou a cobrança desenfreada por produção que hoje se impõe ao juiz e a necessidade de valorização do profissional. “O juiz é também um trabalhador e deve ter os seus direitos como tal respeitados”, alertou.