13ª Vara do Trabalho de Goiânia conquista 5º lugar no ranking do Igest

A 13ª Vara do Trabalho de Goiânia foi a 5º mais bem avaliada pelo Índice Nacional de Gestão de Desempenho da Justiça do Trabalho (IGest) dentre as 279 Varas do Trabalho existentes no País com a mesma movimentação processual no período de 1º.04.2021 a 31.03.2022. Em Goiás, ela figura em 1º lugar entre 19 Varas do Trabalho com a mesma demanda processual e em 1º lugar entre as 18 Varas da capital. O resultado, que superou os índices de 2021 quando a unidade figurava em 26º em nível nacional, foi divulgado durante correição ordinária realizada no dia 23 de maio.

Na ocasião, o desembargador-corregedor Geraldo Nascimento ressaltou que o sucesso da VT se deve ao trabalho dos magistrados e também dos servidores. “Se não contamos com o apoio e dedicação dos servidores não conseguimos nada. Vocês são o esteio da Vara. Todos aqui contribuíram para este desfecho”, salientou.

O IGest sintetiza indicadores como acervo, celeridade, produtividade e taxa de congestionamento em relação à força de trabalho com a finalidade de contribuir para o aprimoramento da gestão das Varas do Trabalho do país.

O desempenho da unidade na fase de execução também foi destacado pela correição. Considerando o resultado parcial aferido, referente aos meses de janeiro a março, a unidade atingiu o percentual de 113,8% no cumprimento da Meta 5.  A taxa de congestionamento líquida da unidade, nas fases de conhecimento e de execução, ficou abaixo dos limites estabelecidos como cláusula de barreira, de 40% e 65%, respectivamente.

O desembargador Geraldo Nascimento agradeceu os magistrados Luciano Crispim, titular, e a ex-juíza auxiliar, Taís Priscilla Souza, co-responsável pelos resultados aferidos, além dos juízes Fernando Rossetto, juiz auxiliar afastado da jurisdição para exercer a presidência da Amatra 18, e a atual juíza auxiliar Marcela Freitas pelo “excelente” desempenho da unidade.

Audiência pública

Os advogados Antonia Mendes, João Paulo Arantes – secretário-geral da Comissão de Direito do Trabalho, Jerônimo José Batista Júnior – presidente da Agatra, e Tatiana Von Kruger compareceram à audiência pública e elogiaram a celeridade da unidade e presteza dos magistrados e servidores, destacando alguns exemplos de expedientes elaborados em apenas um dia pela Secretaria. Eles consideram a unidade correcionada como modelo para as demais Varas do Trabalho da Região.

Confira todas as análises feitas na Ata Correicional.

Comunicação Social – TRT-18