As mulheres estão conquistando espaço e ocupando cargos de liderança no TRT de Goiás

Publicado em: 08/03/2017
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No Dia da Mulher são muitas as homenagens recebidas ressaltando a beleza, a sensibilidade, a força e a competência do gênero. Embora esse reconhecimento seja essencial para a mudança de mentalidade, o mais importante é transformar o discurso em realidade. E, nesse quesito, o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região tem dado bons exemplos.

Atualmente, o Tribunal conta com 30 ocupantes de cargos em comissão (CJs) na área administrativa, desses 14 são mulheres, o maior número de cargos de comando ocupado por servidoras desde a instalação da 18ª Região, embora há muito tempo o número de servidoras tenha ultrapassado o de servidores.

As mulheres estão ocupando diretorias antes consideradas como um reduto masculino. É o caso da Secretaria de Manutenção e Projetos, atualmente comandada pela servidora e engenheira Cássia Kafuri. Também, pela primeira vez, a Diretoria de Licitações e Contratos está sob a condução de uma mulher, a servidora Maísa Machado.

Mas podemos citar outros exemplos de ocupação de altos cargos no TRT goiano pelas mulheres, como é o caso das veteranas Suzana Lage, que dirige a Secretaria de Orçamento e Finanças desde 1993, e Márcia Bueno, à frente da Comunicação Social desde 2003, ambas mantidas nos cargos pela atual administração. Já na Secretaria de Gestão de Pessoas foi mantido o comando feminino, atualmente ocupado pela servidora Flávia Waleska. O mesmo se deu na Secretaria de Gestão Estratégica que tem como gestora a servidora Maria José de Lourdes.

Por ser cargo de confiança, os CJs existentes na área administrativa são de livre nomeação do desembargador-presidente Breno Medeiros que, ao observar o número considerável de CJs ocupados por mulheres, disse que a escolha não foi feita com foco no politicamente correto, mas na competência “por estarem aptas a exercer com eficiência os cargos que ocupam”, comentou. “Só nesse momento percebi quantas mulheres estão ocupando cargos de alta direção no TRT e as nomeações observaram a competência. De fato, eu não enxergo o gênero, mas a capacidade e a dedicação ao trabalho”, reforçou o presidente.

Veja a estatística de presença das mulheres no TRT 18ª Região

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