Corregedor elogia qualidade dos serviços prestados pelo Juízo de Execução e ressalta importância da unidade para a Justiça do Trabalho

Publicado em: 28/11/2023
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Foto colorida mostra o corregedor e todos os servidores e juízes do Juízo de Execução. Um grupo de pessoas está de pé, posicionados lado a lado e posando para a foto. Outros estão sentados em cadeiras, a frente dos que estão estão de pé, também posando para a foto. A frente de todos há uma grande mesa branca retangular.

Corregedor com os juízes e servidores do Juízo de Execução

O desembargador-corregedor do TRT-18, Eugênio Cesário, realizou a correição no Juízo de Execução, unidade vinculada à Presidência do tribunal e encarregada do processamento das execuções trabalhistas públicas e privadas. O corregedor observou que as atividades afetas ao Juízo de Execução estão sendo bem desempenhadas pelos magistrados e sua equipe de servidores. Por essa razão, parabenizou os juízes Eunice Castro, titular do Juízo, e Luciano Crispim, responsável pela Divisão de Pesquisa Patrimonial, bem como todos os servidores pela qualidade dos serviços prestados e pelo comprometimento e operosidade no desempenho de suas atribuições.

O desembargador-corregedor destacou que o Juízo de Execução funciona como importante mecanismo para a efetiva entrega da prestação jurisdicional, visto que, nos limites das suas atribuições, e considerando as dificuldades enfrentadas pelas Varas para levar a termo a execução de forma isolada, consegue obter êxito em percentual significativo nos processos sob sua responsabilidade. A reunião das execuções, prática do Juízo de Execução, “certamente é um diferencial que produz resultados”, registrou em ata.

A juíza Eunice Castro agradeceu ao corregedor Eugênio Cesário pelas orientações recebidas da Corregedoria de modo a desenvolver corretamente os trabalhos no Juízo de Execução. Também agradeceu à equipe pelos trabalhos prestados. O juiz Luciano Crispim ressaltou que a correição não tem atividade punitiva, mas de orientação, e se disse satisfeito com os rumos dos trabalhos no Juízo.

Por fim, o desembargador-corregedor cumprimentou e agradeceu aos magistrados e servidores pela contribuição dada no desempenho do Tribunal, em relação às metas nacionais e específicas fixadas pelo Conselho Nacional de Justiça, em 2022, para a Justiça do Trabalho, notadamente em relação àquela que trata da execução (meta 5).

Durante a correição, o corregedor recebeu a advogada Andressa Pereira, conselheira da OAB/Seccional Goiás. Ela disse que, por ora, a unidade correcionada está em conformidade, segundo consta na ata correicional.

Leia a ata da correição no Juízo de Execução.

WF/JA

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