Desembargadora Wanda Lúcia Ramos é empossada em sessão solene e fala sobre cooperação e participação feminina no Judiciário

Glossário Jurídico
Foto da desembargadora Wanda Lúcia Ramos na cerimônia de posse. Trata-se de uma mulher branca, de cabelo liso e preto preso em um coque baixo com a franja solta. A desembargadora veste uma toga preta e está sentada atrás de uma mesa de madeira, na sua frente há um microfone de mesa fixado ao móvel.

Desembargadora Wanda Lúcia Ramos

Atualizado em 3/7 às 13h07 – álbum de fotos adicionado à matéria

O Tribunal Pleno do TRT de Goiás referendou, nesta sexta-feira (30/6), a posse da desembargadora Wanda Lúcia Ramos da Silva em solenidade realizada no auditório do Complexo Trabalhista de Goiânia. Na ocasião, a magistrada renovou o compromisso da posse administrativa no cargo de desembargadora federal do Trabalho, ocorrida em 27 de março. Durante a sessão solene, a magistrada foi agraciada com a Insígnia da Ordem Anhanguera do Mérito Judiciário do Trabalho, no grau Grã-Cruz. A cerimônia contou com as presenças de diversas autoridades, magistrados, servidores e familiares da empossada.

Ao discursar, Wanda Ramos falou sobre vivenciar o propósito de vida a partir de seu novo lugar, com o compromisso assumido com a Justiça do Trabalho e a sociedade. A desembargadora destacou que não sabe como será a jornada, mas está segura que lhe cabe confiar e seguir o que foi designado pela Instância Altíssima. “No máximo, como diz o conhecido texto do poeta Antônio Machado, ‘caminhante, não há caminho, o caminho se faz ao andar’”, afirmou.

Entretanto, a magistrada destacou que a parte principal de sua posse reflete todo o movimento para chegar onde está a partir da decisão de se comunicar por meio de diálogos, de construções de pontes, e, por que não, de “pedir com humildade”. Por isso, para ela, hoje o momento é de agradecer e festejar. “Aliás, a vida toda será momento de agradecer através do trabalho que realizo”, completou.

Wanda Ramos disse que os mais de 30 anos de TRT-18 a fazem sentir-se em casa, onde pode ajudar a construir o tribunal enquanto ele a constrói, proporcionando amigos e irmãos de coração, de missão e de destino. A magistrada agradeceu a todos ao citar as 26 letras do alfabeto referenciando as iniciais das pessoas que prestam serviços relevantes em seus lugares funcionais e sociais, que serão sempre lembrados pela acolhida, pelo apoio e estímulo.

Foto da desembargadora Wanda Lúcia recebendo faixa e comenda do presidente do TRT-18, desembargador Geraldo Nascimento. A mulher branca, de cabelo liso, preto, preso em um coque baixo com a franja solta, está vestida de toga preta enquanto veste a faixa de cor verde entregue pelo presidente. O presidente, também vestido com a toga, aparece de costas para a foto e de frente para a desembargadora.

Wanda Lúcia recebendo faixa e comenda do presidente do TRT-18

A desembargadora destacou em seu discurso a história de vida de sua mãe, Clarinda, já falecida, e os caminhos que abriu para as duas filhas que teve. Wanda Ramos contou que a mãe começou a trabalhar no Poder Judiciário como “porteira de auditório”, após passar em concurso, e atuava diretamente com o juiz da comarca, vindo daí sua admiração pela magistratura. Cursou a faculdade de Direito, foi escrivã no Cartório da 8ª Vara Criminal do TJ-GO; passou no concurso para Juíza de Direito, cargo em que se aposentou em 2003. “Mamãe, sua luta não foi em vão, estou aqui cuidando bem da sua filha e do seu legado. Obrigada”, afirmou.

Em seguida, contou que seu pai também teve seus desafios e persistiu, não obstante as circunstâncias difíceis. “E ainda mantém vida naqueles olhos verdes alaranjados, que eram da minha bisavó quilombola e de tantas negras que foram tomadas por homens brancos de olhos claros”, mencionou ao citar com carinho que o pai fez seu trabalho e deixou a marca da resiliência, com uma cortesia e mansidão sem julgamentos. “Posso dizer que dos meus pais não recebi riqueza, mas recebi nobreza, o trabalho como valor e o estudo como caminho. É uma bela herança!”, disse. Wanda Ramos agradeceu ainda aos filhos, Alexandre e Pedro, à nora Daniela, à neta Elisa. Aos três deixou o recado para não se voltarem ao passado para “construir pianos” novamente. “Eles estão prontos para vocês. Façam da vida de vocês música e dança”.

Foto do desembargador e presidente do TRT-18, Geraldo Nascimento, e da desembargadora Wanda Lúcia durante cerimônia. O desembargador é um homem branco, de cabelo curto, liso e grisalho. A desembargadora é uma mulher branca, de cabelo liso e preto, amarrado num coque baixo com a franja solta. Ambos vestem uma toga preta sobreposta com uma faixa verde. Eles estão se abraçando de lado e sorrindo para a foto.

Desembargadores Geraldo Nascimento e Wanda Lúcia Ramos

Wanda Ramos disse que a disputa para a assunção do cargo foi acirrada, pois o peso da responsabilidade pela concorrência qualificada entre três grandes magistrados a honraram com a presença cordial e respeitosa na lista de merecimento; mas, como mulher, não desistiu. A magistrada disse que quando as mulheres decidem, quando têm uma meta, elas conseguem subir as montanhas mais altas e ainda deixam um rastro de ternura pelo caminho. “O amor arrasta”, afirmou.

A desembargadora considerou que a disputa pela vaga em segundo grau não é fácil para uma mulher, cuja essência é a cooperação. Para Ramos, a cooperação, no entanto, não significa incapacidade para o poder, mas implica em reconhecimento de fragilidades e vulnerabilidades, que não são bem-vistas nesse universo competitivo. A magistrada explicou que essa essência seria, em parte, o reflexo da escassez de mulheres nos Tribunais Regionais e nos Superiores. Destacou que a Justiça do Trabalho é o ramo do Judiciário com maior participação feminina, respondendo a 50,5% de mulheres na magistratura. Ainda assim, a presidência do TST foi ocupada pela primeira vez por uma mulher apenas em 2019, quando a ministra Cristina Peduzzi ocupou a cadeira. Ela citou a menção do presidente do TST, ministro Lelio Bentes Corrêa, de ser urgente a mudança desse paradigma.

Foto dos desembargadores presentes na cerimônia. Estão todos vestidos de toga preta sobreposta por uma faixa verde com comenda. Tratam-se de duas mulheres e nove homens, todos posicionados lado a lado em cima do palco do auditório dos Goyazes. Eles posam e sorriem para a foto. No fundo há um grande telão de projeção branco.

Desembargadores presentes

Wanda Ramos ressaltou que, para essa mudança ocorrer, há a necessidade da participação das próprias mulheres, ao falarem por si mesmas, sem condescendências, seja atuando em bancas de concursos, ou cargos de direção dos Tribunais e dos núcleos de gestão administrativos, em condições de igualdade com os homens e em estreita cooperação com eles. Ela disse que, por isso, festejaria a escolha da “Wanda” mesmo se não houvesse a coincidência com o pronome pessoal “eu”. “Se o fato de ser mulher, por si mesmo, não me favoreceu pessoalmente na campanha, o fato de ser escolhida uma mulher e primeira colocada na lista – a Wanda –, favoreceu ao Tribunal”, afirmou.

Bert Hellinger

Wanda Ramos provocou uma reflexão sobre a atuação dos profissionais que representam a Justiça do Trabalho. A desembargadora contou que certa vez teve oportunidade de perguntar ao filósofo sistêmico Bert Hellinger qual seria o verdadeiro trabalho do juiz. “Ele me olhou profundamente nos olhos e me respondeu: ‘o verdadeiro trabalho do juiz é unir o que está separado’”, disse. Para ela, esse momento foi um divisor de águas para sua vida na magistratura, pois passou a ver conexões em todos os relacionamentos.

A desembargadora salientou a missão especial da Justiça do Trabalho, a mais comum de todas, de incluir os que pensam estar em lados opostos, mostrando a interdependência entre capital e trabalho, o que atrai o dever de respeito a um e ao outro, bem como de um em relação ao outro, reciprocamente. Ramos ressaltou ainda a missão dos advogados que, segundo Gandhi e Lincoln, devem unir e pacificar as partes. “Então temos um campo fértil para um serviço prestado em cooperação estreita entre Poder Judiciário e Advocacia: a reconciliação dos opostos, que não são opostos se vistos como partes de um mesmo relacionamento”, afirmou ao concluir que esta seria, a seu ver, a nobre missão da Justiça do Trabalho.

A desembargadora ressaltou que a toga da gala é a veste símbolo da transitoriedade e impessoalidade. “Ela [a toga] não nos serve, nós é que servimos a ela”, afirmou ao ponderar sobre o momento em que tiver que devolvê-la, com a honra de ter, por meio dela, participado deste tempo no tribunal. “O que a alma ama, fica eterno. Daqui só se leva o amor”, finalizou Ramos, em referência à música da banda Jota Quest, interpretada na solenidade pelo cantor e servidor do TRT-18, Thiago Nandes.

Demais discursos

O desembargador Platon Teixeira de Azevedo Filho fez a saudação à empossada em nome do tribunal. Disse que colheu informações para preparar a saudação e, por isso, citaria texto enviado pela ministra do TST Dora Maria da Costa, que estava presente e compôs a mesa. Ele narrou que Dora mencionou o dom de Wanda Ramos em promover pequenos atos com alto impacto emocional capazes de mudar as vidas e conectar as pessoas com o que elas excluem em si mesmas.

Azevedo Filho disse que a ministra narrou inúmeras histórias construídas ao longo da carreira de Wanda Ramos, oportunidades que a motivaram a continuar a trabalhar e a escrever. Além de atuar como coordenadora pedagógica da Ejud 18 e da atuante participação no Cejusc do TRT-18, Wanda Ramos foi reconhecida nacionalmente ao ter incorporado pelo CSJT o primeiro plano de ensino para os conciliadores no âmbito da Justiça do Trabalho, por meio da Resolução CSJT 174/2016. Recebeu ainda a menção honrosa do projeto “Conciliar é legal” do CNJ.

O desembargador citou também a menção feita pela ministra Dora sobre a força das amizades conquistadas por Wanda neste tribunal, inclusive a solidariedade recebida quando foi necessário encontrar apoio de todos em um momento sensível de sua saúde em 2012.

O desembargador disse ainda que a magistrada é uma das profissionais mais  sensatas, capaz de demonstrar o exame acurado do processo, com decisões justas, equilibradas e humanas. Azevedo Filho ressaltou que “nós goianos estamos de parabéns por termos uma desembargadora vocacionada e fundamentalmente humana” ao finalizar sua saudação.

Foto de Geraldo Nascimento, presidente do TRT-18, durante cerimônia. Trata-se de um homem branco, de cabelo curto, liso e grisalho, está vestido com uma toga preta sobreposta por uma faixa verde. Ele está segurando um microfone de mão sem fio e discursando atrás de um púlpito de madeira.

Geraldo Nascimento, presidente do TRT-18

O presidente do TRT-18, desembargador Geraldo Nascimento, disse que as palavras seriam insuficientes para dimensionar a satisfação de todos os desembargadores, juízes e servidores do tribunal com a posse, ora ratificada, da desembargadora Wanda Ramos, promovida pelo critério de merecimento. “O mais genuíno merecimento, diga-se de passagem, na essência da palavra”, afirmou.

Nascimento citou a notória inteligência, a sólida formação humanística e permanente cultura jurídica da magistrada, mas disse preferir ressaltar as marcas da autoridade demonstradas pela firmeza de suas posições, sem a perda da inalterável suavidade de gestos e da invariável modéstia de atitudes. Para o presidente do TRT-18, Wanda Ramos tem uma verdadeira conexão anímica com o jurisdicionado e com a arte de julgar, o que a levou a ostentar, no exercício da magistratura, uma enorme lista de relevantes serviços prestados à Justiça do Trabalho ao longo de sua carreira, a qual abraçou com amor, responsabilidade e com notável competência e desvelo.

“Por todas essas características e virtudes, tenho o alvissareiro presságio de que Sua Excelência continuará sua incansável saga, agora no âmbito deste Regional, com a atuação marcante que lhe é peculiar, imprimindo qualidade e celeridade aos julgamentos da Turma que vier a integrar e do Egrégio Tribunal Pleno”, afirmou o desembargador-presidente.

Ao final, Geraldo Nascimento destacou a presença constante da família da desembargadora Wanda Ramos, em especial, de sua mãe Clarinda Ramos, que, embora não mais presente fisicamente, sempre se revelou, na difícil e árdua criação de suas filhas, um exemplo de mãe e amiga, santa pela sua abnegação, incansável no ato de dar o seu amor. “Essa vitória também é dela!”, afirmou.

Foto de Rafael Lara, presidente da OAB-GO, durante cerimônia. Trata-se de um homem branco, de cabelo curto, liso e preto, está vestido de toga preta. Ele está segurando um microfone de mão sem fio e discursando atrás de um púlpito de madeira.

Rafael Lara, presidente da OAB-GO

O advogado Rafael Lara Martins, presidente da OAB-Goiás, saudou a desembargadora Wanda Ramos em nome dos mais de 52 mil advogados goianos e de todos os jurisdicionados. Ele falou que a OAB é testemunha do trabalho da nova desembargadora enquanto magistrada do primeiro grau, como juíza convocada para o segundo grau, e agora como desembargadora e coordenadora do Cejusc de 2º grau. “É a vontade de fazer a diferença que enobrece e fortalece o nosso TRT”, afirmou.

Lara Martins destacou que a posse da desembargadora fortalece a luta pela isonomia de gênero não só das carreiras jurídicas, além de valorizar a própria justiça. Todavia, o advogado salientou que o mérito profissional da desembargadora antecede, e muito, a questão de gênero, sendo uma referência com capacidade profissional incontestável. “Saudamos e enaltecemos sua chegada no 2ª grau, desembargadora Wanda Ramos,” afirmou ao desejar sucesso e colocar a OAB à disposição.

Foto de Fernando Rossetto, representante da Amatra18, durante cerimônia. Trata-se de um homem branco, de cabelo curto, liso e preto, está vestido de toga preta. Ele está segurando um microfone de mão sem fio e discursando atrás de um púlpito de madeira.

Fernando Rossetto, representante da Amatra18

O juiz do trabalho Fernando Rossetto, representou o presidente da Amatra 18, juiz Cleidimar Almeida. Ao discursar, enalteceu os serviços prestados pela desembargadora Wanda Ramos nos 30 anos de carreira de magistratura. Ressaltou a atuação na Comissão  de Incentivo à Participação Feminina e disse que a posse da desembargadora é simbólica, necessária e celebrada como representatividade das mulheres nos centros decisórios. O magistrado citou ainda a capacidade conciliatória de Wanda Ramos, que participou do Conselho Deliberativo do Cejusc de 1º grau e atualmente é coordenadora do Cejusc de 2º grau.

“Estimada desembargadora Wanda, se é verdade que cada um só tem a vista da montanha que escalar, a sua atitude de empatia permite superar as montanhas e enxergar as pessoas, a relação primária para além do processo, aproximando-a sempre da Justiça”, disse ao desejar sucesso na nova etapa da carreira.

O procurador-chefe da Procuradoria Regional do Trabalho em Goiás, Alpiniano Lopes, destacou a relevante conquista da magistrada Wanda Ramos em sua promoção ao cargo de desembargadora do TRT-18. Lopes apontou a competência e a dedicação da magistrada, além de ver mais uma mulher alçada à função de desembargadora, fazendo com que a igualdade de gênero seja, por justiça, observada pelo Poder Judiciário.

Foto de Alpiniano Lopes, chefe do MPT-GO, durante cerimônia. Trata-se de um homem branco e calvo, está vestido de toga preta. Ele está segurando um microfone de mão sem fio e discursando atrás de um púlpito de madeira.

Alpiniano Lopes, chefe do MPT-GO

“Sabemos que essa é uma árdua luta que vem sendo travada no serviço público, nas empresas e na vida cotidiana”, disse o procurador-chefe. Mencionou a Resolução CNJ 255 e a Carta de Brasília, que reconhecem a igualdade substancial entre homens e mulheres como um direito fundamental de todos e todas, em respeito ao princípio constitucional previsto no artigo 5º, inciso I da Constituição Federal, e recomendam, em 20 dispositivos, a observância da paridade entre homens e mulheres. O procurador desejou boa sorte, sucesso e uma longa carreira. “Assim, rogo as bênçãos de Deus para que a oriente nesse seu caminho, com sabedoria, discernimento, dedicação, qualidades essas que nunca faltaram, mas que nunca é demais”, finalizou.

Foto de plateia durante cerimônia. Trata-se de um grupo de pessoas, sentadas nas cadeiras do auditório Goyases, de frente para o palco.

Familiares, amigos e autoridades

Presenças

Familiares, amigos e apoiadores da desembargadora Wanda Lúcia Ramos da Silva prestigiaram a solenidade. Autoridades e representantes de diversos setores da sociedade e instituições públicas e privadas também estiveram presentes no evento, entre elas: a ministra do TST e corregedora-geral da Justiça do Trabalho, Dora Maria da Costa, que representou o presidente do TST e do CSJT, ministro Lelio Bentes; a ministra do TST Delaíde Arantes, que representou o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho; a vereadora de Goiânia Kátia Maria; o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) Sandro Mabel; a presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRC/GO), Sucena Hummel; o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento de Goiás (Sescon-Goiás), Edson Cândido Pinto; o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal em Goiás (Sinjufego), representado por José Everson Nogueira Reis.

Vários integrantes dos Poderes Legislativo e Executivo enviaram representantes para acompanhar a posse. A deputada federal delegada Adriana Accorsi foi  representada por Fábio Facon; o deputado federal Rubens Otoni Gomide foi representado pelo assessor parlamentar Celso Machado;  o deputado estadual George Moraes e a deputada federal Flávia Morais, representados pela assessora Gisele Aleixo; o vice-governador do estado de Goiás, Daniel Vilela, representado por seu assessor especial André Souza Carneiro; o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, deputado Bruno Peixoto, representado por seu chefe de gabinete Jacob Ferreira.  O secretário de assuntos legislativos do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Elias Vaz, e o deputado estadual Mauro Rubem marcaram presença na solenidade.

Foto de plateia durante cerimônia. Trata-se de um grupo de pessoas, sentadas nas cadeiras do auditório Goyases, de frente para o palco.

Auditório dos Goyazes

Ainda prestigiaram a posse: a juíza do trabalho do TRT-15 Dorotéia Azevedo; a juíza do trabalho do TRT-19 Alda Barros; o diretor do Foro da Justiça Federal em Goiás, juiz federal Warley Paulo Nelly Araújo; a procuradora-chefe da Procuradoria da Fazenda Nacional do Estado de Goiás, Isadora Rassi Jungmann; a procuradora-chefe da União no Estado de Goiás, Silvia Maria Chemet Kanso; o presidente da Associação dos Servidores da Justiça Trabalhista no Estado de Goiás (Asjustego) Joelson Lisboa; a diretora-geral adjunta do TRT-18, Célvora Marra Oliveira; o secretário-geral da Presidência do TRT-18, Humberto Ayres; a diretora-geral da Escola Superior da Advocacia Trabalhista de Goiás (Esat/GO), advogada Valéria Anastácio; o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde/GO) Ricardo Souza Manzi; o presidente do Sinttel Goiás, Alessandro Torres; o presidente do Senalba – Goiás, José de Oliveira; o presidente da Associação dos Peritos Contadores do Estado de Goiás, Júlio César Carlos; a advogada Gláucia Teodoro Reis, representando a Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (Goiás), e a gerente-geral da agência da Caixa Econômica Federal no TRT-18, Luciana Paixão.

O vídeo da solenidade já está disponível no canal TRT Goiás no YouTube. Confira!

Confira o álbum de fotos da solenidade.

Comunicação Social

CG/WF/JA

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