Correição ressalta boa produtividade da 2ª Vara do Trabalho da capital

Equipe da 2ª VT da capital com o desembargador-corregedor Paulo Pimenta

A correição ordinária realizada na 2ª Vara do Trabalho de Goiânia destacou a melhoria de desempenho da unidade em 2016 que alcançou o índice de produtividade de 95%, acima do aferido em 2015 (81%). Na ocasião, o desembargador-corregedor, Paulo Pimenta, também parabenizou os magistrados Ronie Carlos Bento de Sousa, titular, e Rui Barbosa de Carvalho Santos, auxiliar, pelo prazo médio dos processos que tramitam no rito sumaríssimo que foi de 87,58 dias em 2016, abaixo da média regional (88,96 dias) e da média das unidades com movimentação processual similar (93,05 dias).

Quanto aos processos que tramitam no rito ordinário, o desembargador considerou promissoras as medidas adotadas pelo juízo no sentido de antecipar as audiências de instrução e incluir mais processos na pauta, o que poderá repercutir positivamente nos prazos processuais no referido rito. “Reconheço o empenho da equipe da 2ª VT, que embora tenha um enorme legado de processos, por estar entre as mais antigas, supera dia a dia as dificuldades”, afirmou.

Juiz Ronie Carlos (à esquerda) e o corregedor Paulo Pimenta (à direita)

A correição destacou, ainda, o resultado parcial alcançado pela 2ª Vara do Trabalho de Goiânia no cumprimento das Metas 1 (julgar o equivalente a 90% da quantidade de processos distribuídos em 2017), cujo índice, nos primeiros meses deste exercício, atingiu 92,65%, 5 (baixar quantidade maior de processos de execução do que o total de casos novos em 2016), com índice de 138,32%, e 7 (priorizar o julgamento dos processos dos maiores litigantes), com percentual de 101,57%.

Por fim, em razão do período de apuração ter abrangido apenas os meses de janeiro e fevereiro, a correição considerou viável o cumprimento da Meta 2 (identificar e julgar pelo menos 90% dos processos distribuídos até 31/12/2015 no primeiro grau), pois já foram solucionadas 82,44% das ações.

O juiz Ronie Sousa agradeceu ao desembargador “pelo reconhecimento dos pontos positivos da unidade e por ressaltar aquilo que precisa melhorar”. Segundo o magistrado, foi uma “atenção ultraespecial”.

Fabíola Villela
Seção de Imprensa-CCS