Corregedor-geral da Justiça do Trabalho apresenta resultados da correição no TRT-18

Glossário Jurídico

Bancada do Plenário Ipê com o ministro-corregedor e o presidente Daniel VianaO ministro corregedor-geral da Justiça do Trabalho, Guilherme Augusto Caputo Bastos, apresentou nesta sexta-feira (1º/4) os resultados da correição realizada esta semana no Tribunal Regional do Trabalho de Goiás. Desde segunda-feira (28/3), o ministro e a equipe de assessores examinaram dados relativos às estruturas judicial e administrativa, verificaram os procedimentos de rotina, as atividades desenvolvidas pelos desembargadores e juízes, o cumprimento de prazos e números de audiências realizadas no Tribunal, dentre outras atividades.

No decorrer da semana, o ministro do TST ainda se reuniu com advogados, procuradores do Trabalho, juízes e desembargadores, além de dirigentes de entidades classistas (Amatra18, Agatra e OAB).

O ministro destacou ter ficado satisfeito com o funcionamento do tribunal. Ele afirmou que o regional goiano é jovem, mas com uma boa história, “história essa que faz jus à Justiça do Trabalho”. Caputo Bastos considerou que o trabalho desenvolvido durante a correição geral foi facilitado pelas condições oferecidas pelo TRT-18 durante o decorrer da semana mediante apoio do corpo funcional. Nessas oportunidades, pontuou o corregedor-geral, “no contato com o lado humano da instituição é que conseguimos compreender o que está por trás dos números”.

Plenário Ipê durante encerramento da correição no TRTCaputo Bastos destacou o espírito solidário presente no tribunal. Para ele, a criação da comissão de solidariedade é uma importante oportunidade institucional para trabalhar o amor ao próximo. O ministro destacou que os regionais dão “aula de solidariedade” quando o quesito é movimentar a sociedade para auxiliar a comunidade. “É um assunto que me deixa feliz”, afirmou.

Outro ponto destacado pelo ministro foi o convênio de cooperação técnica firmado entre a Escola Judicial do TRT-18 e a Escola do TRT-11. Além desse convênio, o corregedor-geral salientou a qualidade e a quantidade de cursos oferecidos pela Escola para os magistrados e servidores. “Assuntos atuais e, ademais, polêmicos e relevantes”, considerou.

“A Presidência também deixou a mim e a minha equipe impressionados no que diz respeito à redução dos prazos e dos números de recursos de revista pendentes de admissibilidade”, disse o ministro. Ele afirmou que os recursos de revista que são admitidos pela presidência têm índice altíssimo de conhecimento e provimento pelo Tribunal Superior do Trabalho, fator que ressalta o rigor utilizado no exame da admissibilidade desses recursos, contribuindo para o funcionamento da Justiça do Trabalho.

Plateia do Plenário Ipê durante encerramento da Correição O corregedor-geral agradeceu aos desembargadores, juízes e servidores abnegados em servir e fazer deste tribunal merecedor de todas as homenagens e selos que tem recebido.

“Não é à toa, é pelo trabalho de todos vocês”, disse. Por fim, Caputo Bastos afirmou que não houve nenhuma constatação preocupante durante a correição, e as observações que foram feitas decorrem da necessidade de alinhamento às resoluções do CSJT e CNJ.

Daniel Viana Júnior, presidente do regional, disse que os termos da ata refletem o cuidado da atividade correicional desenvolvida pelo ministro e sua equipe. O desembargador afirmou ainda que o tribunal fará as adaptações necessárias para atender às recomendações constantes da ata correicional e destacou a forma como o ministro conduziu os trabalhos com transparência, franqueza e educação, permitindo que cada área pudesse dar as devidas explicações. “Gostaria de agradecer a confiança depositada no TRT-18, pois isso nos dá tranquilidade e nos incentiva cada vez mais a cumprir as determinações”, considerou.

Plenário Ipê durante encerramento da CorreiçãoO desembargador presidente agradeceu aos magistrados, servidores e terceirizados que, desde os secretários até as copeiras, honraram a boa hospitalidade do tribunal durante a semana correicional. Por fim, Viana Júnior agradeceu ao ministro a oportunidade de realizar a campanha social emprestando o nome da corregedoria para levantar recursos para uma instiutição goiana. Essa oportunidade, segundo o desembargador, permite à Justiça do Trabalho mostrar para a sociedade sua atuação além do papel constitucional de distribuição de Justiça.

A íntegra da ata será publicada no início da próxima semana no DEJT e poderá ser consultada na Biblioteca Digital do TRT-18. A Biblioteca Digital está disponível na aba “legislação” do site ou acesse-a diretamente clicando aqui.

Cristina Carneiro
Comunicação Social – TRT-18 

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