3ª Vara do Trabalho de Goiânia aumenta produtividade em 2017

Desembargador-corregedor Paulo Pimenta com o juiz titular Luciano Fortini

Leitura da ata da correição

Desembargador Paulo Pimenta e diretor da Secretaria da Corregedoria Regional, Marcelo Marques, com a equipe da unidade

A 3ª Vara do Trabalho de Goiânia, segundo os dados parciais apurados neste exercício, alcançou índice de produtividade de 112%, bem acima do aferido em 2016, que foi de 87%. O desembargador-corregedor Paulo Pimenta destacou o “excelente” resultado e também a inexistência de pendências processuais, enaltecendo o empenho dos juízes titular e auxiliar da unidade, Luciano Fortini e Eduardo Nascimento.

Por outro lado, o desembargador-corregedor mostrou preocupação com o aumento dos prazos médios de duração dos processos e pediu aos magistrados que envidem esforços para que a entrega da prestação jurisdicional seja feita em patamares inferiores a 90 e 180 dias, respectivamente, para os processos dos ritos sumaríssimo e ordinário.

O juiz Luciano Fortini comentou, na ocasião, a sua satisfação em trabalhar no TRT e destacou o bom convívio pessoal e profissional que mantém com os servidores. Ele agradeceu o apoio do desembargador-corregedor e disse que envidará os esforços necessários para dar cumprimento às recomendações feitas pela Corregedoria Regional, com o apoio do juiz auxiliar Eduardo do Nascimento e de toda a equipe da VT.

Metas

A 3ª Vara do Trabalho de Goiânia foi elogiada pelos resultados parciais obtidos no cumprimento de três metas em 2017: as metas 1 (julgar 90% dos processos de conhecimento distribuídos no ano corrente), 2 (julgar processos mais antigos – distribuídos até o fim de 2015 no primeiro grau) e 7 (priorizar o julgamento dos processos dos maiores litigantes), cujos índices alcançaram, respectivamente, 112,53%, 94,34% e 105,86%. Por fim, o desembargador-corregedor considerou viável o cumprimento até o fim do ano da Meta 5 (impulsionar processos à execução), cujo percentual foi de 66,81%,no período até junho deste ano, haja vista que os meses de janeiro e fevereiro são notoriamente atípicos em função da suspensão dos prazos e feriados.

Seção de Imprensa – CCS