Corregedor conhece o Centro de Solução de Conflitos e Cidadania do TRT18

Glossário Jurídico

img_4226-copyO corregedor-geral da Justiça do Trabalho e ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Renato Paiva visitou o Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (Goiás) na tarde desta quarta-feira (30/11). Ele foi recebido pelo coordenador do Centro e juiz titular da 6ª Vara do Trabalho da capital, Israel Adourian, e pelo juiz auxiliar da mesma Vara, Eduardo Tadeu Thon. Acompanharam o corregedor o secretário-geral Judiciário do TRT18, Marcos Antunes, e a assessora do ministro, Magda Mayolino.

O juiz Israel Adourian explicou ao corregedor-geral como o Centro funciona, disse que a unidade nasceu a partir da necessidade de oferecer uma prestação jurisdicional mais rápida e, ao mesmo tempo, voltada para o cidadão. Ao falar da equipe de trabalho do Centro de Conciliação, o juiz Israel Adourian destacou que os conciliadores são servidores muito bem qualificados e que, além de terem conhecimento jurídico, receberam capacitação para atuar em situações nas quais é preciso entender o comportamento humano e saber negociar com as partes. “Trabalhamos muito a questão do empoderamento das partes e advogados. O juiz acompanha as negociações e está sempre presente quando é preciso resolver alguma questão processual e garantir que os direitos do trabalhador não sejam violados”, ressaltou Adourian.

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Da esquerda para a direita: Marcos Antunes (secretário-geral Judiciário), Israel Adourian (juiz coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania), Renato Paiva (ministro corregedor-geral da Justiça do Trabalho), Eduardo Thon (juiz auxiliar da 6ª VT da capital) e Magda Mayolino (assessora do corregedor-geral)

O coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania frisou que o TRT18 busca fazer também um trabalho junto aos grandes litigantes, que são procurados para iniciar conversas no sentido de favorecer o acordo com os trabalhadores, conferindo mais agilidade à solução dos conflitos. Ele citou como exemplo as empresas do ramo alimentício BRF e JBS, com os quais o Tribunal tem conseguido fechar acordos bem satisfatórios para ambas as partes. O juiz ainda adiantou que a estrutura do Centro de Solução de Conflitos e Cidadania vai passar em breve por uma ampliação, que vai permitir realizar as audiências de conciliação do primeiro grau no período da manhã e as do segundo grau e com grandes litigantes no período vespertino.

O ministro corregedor elogiou o trabalho desenvolvido pelo TRT18 na promoção da conciliação e parabenizou toda a equipe da unidade. Renato Paiva disse que a experiência do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania do regional goiano já está servindo de referência para o TST na promoção da conciliação entre os demais regionais trabalhistas. Ele citou a resolução 174 do TST, que já se inspirou em parte nesse modelo do TRT18 para estimular os outros regionais a montarem seus núcleos de conciliação para que as audiências iniciais sejam neles realizadas, aliviando as pautas da instrução.

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Desembargador Paulo Pimenta e o ministro Renato Paiva

Ainda no terceiro dia de correição no TRT18, o ministro Renato Paiva recebeu na manhã desta quarta-feira o desembargador Paulo Pimenta, que será o próximo vice-presidente do regional e também o corregedor-regional. Os dois discutiram questões relacionadas à correição.

Wendel Franco
Seção de Imprensa-DCSC

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