Ouvidora e psicóloga do TRT-GO falam sobre assédio moral em seminário no TJ-GO

Publicado em: 19/09/2024
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A imagem mostra seis pessoas em trajes formais, lado a lado, em um evento oficial com a bandeira do Brasil ao fundo.

Desembargadora Kathia Albuquerque e servidora Marina Cançado, à esquerda na foto

A desembargadora Kathia Albuquerque, ouvidora do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO), e a servidora e psicóloga da Divisão de Saúde do TRT-GO, Marina Cançado, participaram do 8º Seminário Goiano de Ouvidorias Públicas, realizado na manhã desta quinta-feira (19/9) no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), em Goiânia. A desembargadora, responsável pela Ouvidoria da Mulher do TRT-GO, e a psicóloga palestraram no painel de discussão sobre assédio moral.

O seminário teve a finalidade de expor metodologias utilizadas pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como por seus órgãos e instâncias de assessoramento, para a avaliação e implantação de ações de aprimoramento da gestão das unidades de ouvidoria. Além de compartilhar boas práticas das ouvidorias públicas, a Rede goiana busca novos partícipes no Estado, demonstrando os benefícios da participação dos usuários de serviços públicos na gestão e na formação de políticas públicas efetivas, para incentivar as prefeituras goianas à criação e estruturação de suas ouvidorias.

Painel Assédio moral

Mulher em um púlpito, vestida de preto, fazendo um discurso em um evento formal.

Desembargadora Kathia Albuquerque

A desembargadora do Trabalho e ouvidora do TRT-GO, Kathia Maria Bomtempo de Albuquerque, intermediou o debate sobre assédio moral destacando pontos importantes. “Ouvir e escutar faz a gente aprender para dar acolhimento. Ouvidoria é acolhimento. Estar aqui significa procurar agir e melhorar. As ferramentas aqui mostradas vão tratar de como lidar com processos envolvendo abuso sexual ou qualquer modalidade dessa natureza dentro da ouvidoria. Ferramentas de fazer pelo outro”, destacou.

No evento, foi debatido o gerenciamento das denúncias nas ouvidorias. “Geralmente, cabe à ouvidoria receber as demandas ou denúncias, seja de corrupção, assédio sexual ou de qualquer outra ordem. A ideia é desconstruir, desmistificar essa ideia para aplicar penalidades e trabalhar de forma preventiva”, apontou o auditor de Finanças e Controle na Controladoria-Geral da União e corregedor da Capes, Reonauto da Silva Souza Júnior. 

A psicóloga da Divisão de Saúde do TRT-GO, Marina Cançado, finalizou o debate pontuando as abordagens que cada situação nas ouvidorias demanda. “Quando há uma denúncia, em geral, as pessoas vão buscar a ouvidoria. É o primeiro canal, o mais clássico. Precisamos somar e interagir em questões que são complexas e multifacetadas. Não é simples, mas precisamos ver vários pontos de vista para acolher, respeitar e construir um ambiente saudável”, finalizou.

Leia mais sobre o evento na matéria: Carlos França abre o 8º Seminário Goiano de Ouvidorias.

Comunicação Social, com informações do Centro de Comunicação Social do TJGO

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