Cejusc empossa membros do Conselho Deliberativo

Glossário Jurídico

O Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas de Goiânia (Cejusc) empossou nesta sexta-feira, 3/12, os membros do Conselho Deliberativo para o biênio 2021/2023. Tomaram posse como representantes dos juízes titulares os magistrados Eunice Fernandes de Castro e Luiz Eduardo da Silva Paraguassu, no ato representado pelo juiz Eduardo Thon. As juízas Wanessa Rodrigues Vieira e Ceumara de Souza Freitas assumiram como representantes dos juízes auxiliares e Viviane Pereira de Freitas, como suplente dos juízes auxiliares.

A solenidade de posse foi realizada de forma telepresencial, pela plataforma Zoom. Em um breve discurso, o coordenador do Cejusc/Goiânia, juiz Eduardo Tadeu Thon, cumprimentou os presentes e em especial aos que atuam na conciliação: magistrados, advogados, conciliadores e servidores. Destacou as atitudes de vanguarda da 18ª Região e afirmou que os conselhos deliberativos são inovadores.

Para o magistrado, a autogestão concedida pela Resolução Administrativa 29/2017 aos Cejuscs do TRT-18 faz com que eles se destaquem pela excelência nas melhores e mais céleres respostas às demandas sociais. Ressaltou ainda o trabalho dos conselheiros do último biênio frente à pandemia do coronavírus e deu as boas vindas à nova integrante do Conselho, juíza Wanessa Vieira.  Por fim, agradeceu aos conselheiros que se mantiveram no grupo e apontou os obstáculos que a equipe enfrentará ainda em decorrência da pandemia, “certo de que a união de todos levará à superação dos desafios do próximo biênio”.

O encerramento da cerimônia foi realizado pela desembargadora Kathia Maria Albuquerque, coordenadora em exercício do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos – NUPEMEC TRT18. Ela cumprimentou os presentes na pessoa do desembargador Paulo Pimenta e saudou os empossados na pessoa do juiz Eduardo Thon, coordenador do Cejusc. Ao proferir rápidas palavras, reiterou o discurso de Eduardo. “De forma resumida ficam algumas coisas importantíssimas apresentadas pelo juiz Eduardo: o pioneirismo, a excelência nos trabalhos, os resultados alcançados e o ‘baque’ da covid-19”. Segundo ela, os tempos desafiadores exigiram mudança de rota com muita dedicação e abdicação.

Relembrando seus 32 anos de magistratura, Kathia recordou as palavras de seu pai quando da sua posse como juíza do trabalho, ainda nas chamadas Juntas de Conciliação e Julgamento. “Meu pai me falou que eu jamais esquecesse o porquê do nome Junta de Conciliação e Julgamento. Para ele, antes de ser de julgamento, a justiça do trabalho é de conciliação”, relembrou. A desembargadora ressaltou que a Justiça do Trabalho é uma justiça pacificadora que distribui a ordem e a paz social e que o norte é a conciliação. Ao externar a confiança do TRT-18 em todos os empossados na ocasião para gerir o Cejusc, usou uma referência do discurso do juiz Eduardo Thon ao afirmar que os Cejuscs e o TRT-18 seguirão descobrindo ferramentas e formas de atingir o “admirável mundo novo”.

Jackelyne Alarcão

Comunicação Social / TRT-18

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