Discurso de posse do presidente do TRT de Goiás, desembargador Aldon Taglialegna

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DSC_0512O sábio chinês LAO-TSE disse, no TAO TE CHING, que uma viagem de mil milhas começa com um único passo. E o grande poeta Fernando Pessoa dizia ; “As viagens são os viajantes. O que vemos não é o que vemos, mas o que somos.”

A minha viagem começou em Minas Gerais, quando era um Promotor de Justiça e aprovado em concurso público para ministrar aulas de Direito Penal e Processual Penal na Universidade Federal de Uberlândia, me foram designadas, ao invés, as cadeiras de Direito do Trabalho e Prática Processual Trabalhista. Num mundo utilitarista, que possui o dinheiro como sinal do poder dominador, instrumento de soberba e prepotência social, onde o ter, para muitos significa, basicamente ser, e as ideologias criam uma ilusão de poder pessoal e liberdade, passei a ter um contato mas íntimo com o Direito do Trabalho, uma ciência cuja essência está no ser em contraposição ao ter, visto que a maior parte da classe trabalhadora nada tem além de sua força de trabalho, sendo esse o maior bem tutelado.

A cada momento dessa jornada, no contato diário com o magistério, passei a ficar mais e mais encantado com os conflitos subjacentes às relações de trabalho, aprofundando-me no estudo do conteúdo da disciplina ministrada. Com a intensificação dos estudos, os conhecimentos de Direito Penal ficaram esmaecidos e a experiência do desconforto se apossou de mim, esse mal estar, essa inquietude própria e inerente do ser humano, que o impulsiona a tomar novas direções, a fazer conversões, dar novos passos, evoluir e desenvolver-se como criatura humana em toda a sua plenitude.

Era jovem, tinha dois bons cargos públicos e não estava completamente satisfeito com a vida..Tive então a ideia de dar um novo passo, buscar uma nova profissão que estivesse relacionada com a ciência jurídica que ensinava. Comecei a prestar concurso para juiz do trabalho. Participei de alguns e resolvi me inscrever no primeiro concurso do então recém criado Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região. Vinha sempre fazer as provas com motorista, porque nunca gostei mesmo de dirigir, principalmente em rodovias. A paisagem do cerrado goiano se descortinava diante de mim, o frescor do vento que vinha pelas janelas do automóvel me fazia desejar mais e mais um mundo novo, que naquele momento desconhecia. Eram os ares de Goiás. Concomitante com o concurso que fazia aqui, realizava também outros em diversos Estados da Federação. Confesso que já estava cansado com tantas noites de estudo, viagens, fases e provas a que me submetia. Por ironia do destino, achei a segunda fase do concurso muito complexa, e, sem muita esperança, esqueci de conferir o resultado.

Esqueci-me completamente do percurso trilhado e já estava fazendo um outro concurso, em outra localidade, quando um amigo, Promotor de Justiça, leu a publicação de minha aprovação no Jornal O POPULAR. Fiquei totalmente atônito e assombrado diante daquela notícia que poderia mudar o meu destino e me transferir para o Estado de Goiás. Achei que poderia ser uma brincadeira e tive que ligar aqui neste Regional para conferir o resultado e de fato, havia sido aprovado, juntamente com 10 outros candidatos. Reforcei os meus estudos, prossegui nas fases e provas subsequentes, e para mim, foi uma honra integrar a primeira turma do primeiro concurso deste Egrégio Regional, juntamente com outros brilhantes colegas magistrados, com os quais edifiquei uma trajetória de labor.

E o tempo rodou num instante, nas voltas do meu coração. A roda do mundo girou e hoje estou aqui, vivendo este momento. Construí toda a minha vida profissional e pessoal neste Estado maravilhoso. Além de me casar com uma goiana, hoje tenho um filho goiano e sinto-me mais goiano do que mineiro. É, já tinha nascido na fronteira mesmo, em Tupaciguara. Foi só atravessá-la.

Nessa travessia, tive que enxergar além das aparências. Como na alegoria da caverna, não pude me conformar apenas com as sombras. Tive que libertar-me das amarras e grilhões que, por vezes, atormentam o ser humano. Conhecer a realidade. Buscar as causas, os fundamentos. O filósofo Sol Lewittt disse “eu quis retirar a pele das coisas para ver suas estruturas.” E, na caminhada de magistrado de primeiro grau de jurisdição percorri parte do Estado de Goiás, vagando pelo interior, numa época em que o Tribunal não possuía sequer um setor de tecnologia de informação. Na época, Goiânia tinha apenas 5 Varas do Trabalho e as audiências de prosseguimento eram marcadas para quase dois anos depois da audiência inaugural. Conheci as agruras da profissão, dissecando-as. Fazíamos as sentenças a mão, laborando com a tinta das canetas, e as audiências eram realizadas na máquina de escrever, com as cópias de carbono.

As jurisprudências e precedentes eram procurados nos livros e compêndios, porque não havia acesso à internet. Cheguei a informatizar algumas Varas por conta própria, até que nos fossem fornecidos computadores. Vim para Goiânia e conheci a vida de um Juiz de Capital, valendo ressaltar que o serviço era mais pesado aqui, naqueles tempos. Na magistratura de primeiro grau, permaneci por quase duas décadas. Vivenciei o estresse a que somos submetidos durante a realização das audiências, o peso e a responsabilidade de tentar entregar o resultado dentro do prazo e as constantes cobranças de metas, bem como a privação do convívio com a família que o trabalho nos impõe. Presenciei o crescimento do Tribunal e junto com ele, conheci todas as dores e sofrimentos porque passam as partes que litigam na Justiça do Trabalho.

Presenciei a transformação deste Regional em um Tribunal de referência, paradigmático, modelar e totalmente exógeno, focado nas necessidades do jurisdicionado. Como já disse no meu discurso de posse como desembargador, onde citei o pensamento de Saramago, em seu conhecido “Ensaio sobre a cegueira humana”, olhei, vi e reparei a essência das relações de trabalho. Posso dizer que vi com os olhos livres, bem abertos. Ainda como Juiz de primeiro grau, passei a ser convocado para substituir no Tribunal, até ser promovido para o cargo de Desembargador, junto com outros desembargadores desta Corte. Tive então a honra de assumir a Vice Presidência e Corregedoria deste Regional, tendo adquirido alguma experiência administrativa ao auxiliar a nossa querida Presidente ELZA.

Hoje, recém empossado como presidente dessa casa, já sinto o peso da consciência da missão institucional que deve ser cumprida. É como, nas palavras do poeta Carlos Drummond de Andrade, se tivesse apenas duas mãos e o sentimento do mundo. São muitos os desafios a serem enfrentados. Que as experiências vividas possam me dar sensibilidade para o enfrentamento diário. Passo doravante a acumular a função primordial da magistratura, que é judicar, com o exercício da atividade administrativa. E administrar, nas palavras de Hely Lopes Meireles, é “assumir com a coletividade o compromisso de bem servi-la, porque outro não é o desejo do povo, como legítimo destinatário dos bens, serviços e interesses administrados pelo Estado.”

Assumi, há pouco, o compromisso de desempenhar leal e honradamente as minhas funções, porém não posso assegurar um mandato de luminosidade proporcional à magnitude desta casa e dos elevados méritos dos desembargadores que a integram. Sinto que os meus predicados são insuficientes. Garanto-lhes, no entanto, que com a ajuda de Deus Pai, e com o prestimoso auxílio e compreensão de V. Exas, não medirei esforços para empenhar-me no trabalho a ser realizado com dedicação, coragem, denodo e comprometimento, tudo com o objetivo de fortalecer ainda mais o Poder Judiciário Trabalhista Goiano, aproximando-o dos cidadãos jurisdicionados. Afinal, nas palavras do jurista e mestre PAULO BONAVIDES, “Um poder judiciário forte é a primeira salvaguarda da Democracia.”

Esta casa já é uma força e essa força decorre do seu modelo de gestão, que sempre permitiu que déssemos continuidade às ações de nossos antecessores, com foco em um profícuo aprimoramento da instituição em prol da sociedade.

Pretendo levar esse espírito de continuidade adiante, agilizar a prestação jurisdicional, otimizar a utilização dos recursos financeiros e orçamentários, tentar melhorar nossas taxas de congestionamento e demais indicadores, facilitar o aprimoramento do processo judicial eletrônico, criar ambiente propício para o combate à morosidade e contribuir para a produção e gerenciamento de informações. Enfim levar a cabo o cumprimento da missão prevista em nosso plano estratégico, qual seja, “Promover a paz social, mediante a solução dos conflitos trabalhistas com qualidade, efetividade e satisfação da sociedade, com o olhar firme para a visão proposta neste mesmo plano.

Com efeito, segundo o ensinamento do pensador Peter Drucker, considerado o pai da moderna gestão de empresas, “O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões presentes.”

Para tanto, pretendo dar primazia ao uso da razão e do agir comunicativo, tão defendidos pelo filósofo contemporâneo alemão Jurgen Habermas, visto que a sua visão de mundo permite a tomada de decisões mais ponderadas e refletidas, extraída do intercâmbio de informações e opiniões, em detrimento da simples e fria ação estratégica. O diálogo é fator de aproximação, diminui as distâncias, gera compreensão, constrói consenso, acarreta mudanças, possibilita a correção dos erros e faz com que seja sedimentado o caminho para a paz. Tem-se dito que onde existe diálogo, tudo conspira para o êxito. E podem estar certos que não hesitarei em acolher toda e qualquer proposta, ideia ou sugestão que forem no norte do interesse público.

Nesse mister, abro-me, desde agora, a um debate amigo, sincero e construtivo com meus colegas desembargadores e também com os nossos laboriosos, obstinados e diligentes magistrados de primeiro grau de jurisdição, valendo ressaltar que esses últimos são a epiderme da Justiça do Trabalho, por onde transpira o nosso primeiro contato com as partes e seus advogados. Nossa verdadeira sudação.

Não posso deixar de contar com o imprescindível e inestimável auxílio do nosso valoroso Vice Presidente e Corregedor, também nesta solenidade empossado, o brilhante Desembargador BRENO MEDEIROS, com atuação junto ao Tribunal Superior do Trabalho, parabenizando-o pela nova etapa de sua carreira profissional, e ressaltando que a união de nossos esforços é fator decisivo para a caminhada que doravante se delineia.
Esta Presidência também está aberta ao diálogo com nossos servidores. Preciso muito de suas boas idéias, de auscultar os seus ideais e contar assim com essa experiência valorosa que contribui para a modernização da Justiça Trabalhista.

Faço a mesma convocação aos brilhantes Membros do Ministério Público do Trabalho Goiano, aos ilustres Advogados e defensores públicos. Tenho a convicção de que o bom debate contribui para se chegar ao bom senso, sendo este último indispensável para a concretização da justiça.

Segundo o pensamento de William Shakespeare: “Nossas vidas são tecidas pelo mesmo fio dos nossos sonhos.” E o meu sonho e minha vocação para a magistratura me trouxeram até aqui.

Agradeço, em primeiro lugar, a JESUS CRISTO, filho de Deus, rei dos reis e príncipe da paz por seu incomensurável amor e porque suas misericórdias sempre se renovaram a cada dia da minha vida.

Se esse sonho foi possível, não posso esquecer-me dos meus pais, ALDON TAGLIALEGNA E MARIA DE FÁTIMA DO VALE ALVES TAGLIALEGNA, que me deram carinho, amor, ternura, educação e princípios, desde a mais tenra idade até os dias de hoje. Se aqui cheguei, o mérito é de vocês. Meus sinceros agradecimentos, porque sem vocês, esse momento não aconteceria.

Agradeço à minha esposa, FERNANDA ANDRADE TEIXEIRA, pelo grande e afetuoso apoio que sempre me concedeu desde os tempos de namoro e no curso de toda essa carreira de magistrado. Obrigado por estar sempre atenta aos meus sentimentos. Tentarei, de tudo, ao teu amor também estar atento, no curso desta nova caminhada. Obrigado por ter me dado o maior presente de minha vida, meu filho.

Agradeço ao meu filho FERNANDO, que era para mim uma equação impossível, mas que, pela misericórdia Divina, tornou-se possível, fez-se carne e é o motor atual da minha vida, força viva que me impulsiona à pratica do bem.

À minha irmã MARIA ELIZA TAGLIALEGNA, também juíza, hoje aqui presente, pelo seu inefável amor e porque, mesmo à distância, sempre foi minha incentivadora, constante apoio nos momentos de dificuldade.

Segundo Abraham Lincoln, “a melhor parte da vida de uma pessoa está nas suas amizades”. Nenhuma riqueza do mundo vale uma boa amizade. Desembargadora KATHIA, minha amiga querida, obrigado por fazer parte da melhor parte da minha vida. Obrigado pelo seu carinho, seu apoio, seu afeto, sua compreensão. Obrigado por nunca ter me deixado desistir. Como já te disse pessoalmente, sou eternamente grato. Estou certo de que a minha caminhada será menos árdua, porque você caminha ao meu lado.

Cara Desembargadora ELZA, o que dizer para expressar o seu valor como Magistrada e também como ser humano. Confesso que não foi fácil encontrar palavras que pudessem expressar o reconhecimento devido, mas antes de dizê-las, gostaria de pedir a Vossa Excelência que fizesse a gentileza de se posicionar de pé, junto à bancada.

Inicio agradecendo-te pelo bom convívio que tivemos durante esses dois anos em que atuei como vice presidente e corregedor. O relacionamento estreito com Vossa Excelência só me acrescentou. Aprendi muito. Já a conhecia de longa data, mas o exercício da Presidência nos deixou mais próximos, tendo aprendido a admirar mais e mais a sua pessoa. Tenho-a, hoje, como uma verdadeira e leal amiga.

O convívio intenso com Vossa Excelência me rejuvenesceu. Nas oportunidades em que ficava desanimado, percebia que, mesmo com a sua idade, o seu espírito era mais jovem. E, parodiando o pernambucano Manuel Bandeira, no seu famoso poema intitulado “poética”, posso dizer que o seu lirismo não foi comedido, não foi bem comportado, não foi político, muito menos raquítico, antes foi o lirismo dos loucos, um lirismo visionário, espontâneo, otimista, envolvente, corajoso, cheio de vida, cheio de fé, visão de alma, de espírito, de imaginação, um lirismo de libertação. Esse Regional deve muito ao seu lirismo. Você realmente deu o melhor de si, o melhor de sua juventude. Vossa Excelência cuidou bem de seu jardim, sempre acreditou que nele haveria flores, desejou vê-las incansavelmente, sempre olhou para a luz, jamais se apegou à fugaz gloria deste mundo, alimentou-se de sonhos e ideais, percebeu e foi percebida, conseguiu suas conquistas mais com o sorriso e amor do que com a espada, transformou as dificuldades em oportunidades, removeu as pedras e fez diferença, por isso as borboletas irão atrás de ti. Daqui a pouco podes partir desta Corte, mas sua presença invisível ficará. Nas palavras do poeta Drummond, “as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão”. Será lembrada não apenas pela sua candura e ações em favor dos menos favorecidos, mas também por seu legado jurídico e de obras praticadas em favor deste Regional.

Posso dizer, com segurança, que Vossa Excelência não se limitou apenas a administrar, mas foi verdadeira timoneira não só deste Tribunal, mas de toda a Justiça do Trabalho, considerando sua prestimosa atuação junto ao Congresso Nacional para a aprovação de projetos relacionados com o Direito do Trabalho e sua magistratura. E fica aqui o meu sincero agradecimento, o meu muito obrigado. Que Deus possa continuar conduzindo seus passos. Essa jovem, meiga, doce e delicada senhora, criança, também menina, merece o nosso aplauso.

Nesse momento, convido a Desembargadora mais antiga aqui presente, KATHIA MARIA BOMTEMPO DE ALBUQUERQUE, para proceder à entrega de uma placa em homenagem à Desembargadora ELZA, com os seguintes dizeres: “’A gratidão é uma forma singular de reconhecimento.’ EXCELENTÍSSIMA DESEMBARGADORA PRESIDENTE ELZA CÂNDIDA DA SILVEIRA, O Tribunal Regional do Trabalho–18ª Região externa sua gratidão e reconhece o valor inestimável da dedicação e do profícuo trabalho desenvolvido por V. Exa. em prol desta Corte Trabalhista”.

Convido, ainda, a Desembargadora mais moderna aqui presente, IARA TEIXEIRA RIOS, para proceder à entrega de um buquê de flores para a homenageada.

Por último, a Desembargadora ELZA será homenageada pela artista goiana, ceramista, NORMA CAIADO, com a entrega de uma obra de arte.

Prosseguindo, agradeço, também, à minha amiga JANILDA GUIMARÃES DE LIMA, pelo apoio, suporte, amizade e afinidade intelectual, e ao ilustre colega Juiz RENATO HIENDLMAYER, primeiramente, por ter aceitado o meu convite para ser o Juiz Auxiliar da Presidência, e, ainda, por sua valorosa contribuição, jurídica e humanística, nos desafios que enfrentei no período de Vice-Presidência e Corregedoria.

Agradeço a todos os servidores de meu gabinete, especialmente SEJANA CAMPELO, CHARLESTON GUILHERME, RAFAEL CARNEIRO, MARIA CRISTINA COUTINHO, ANÁLIA CAVALCANTE e WESLEY PARREIRA, pela colaboração e fidelidade que me despenderam durante todo o período de Vice-Presidência e Corregedoria. Continuarei sempre a contar com a prestimosa ajuda dessa brilhante e unida equipe.

Agradeço aos servidores MARCELO MATTOS, pelo auxílio nas atividades de Corregedor, durante o exercício da Vice Presidência, MARCOS ANTUNES, pelo valoroso trabalho prestado junto à Secretaria Geral Judiciária e RICARDO LUCENA, pelo excelente trabalho que desempenhou e continuará desenvolvendo na Diretoria-Geral.

Agradeço, ainda, à colega Juíza NARAYANA TEIXEIRA HANNAS, à CRISTINA VALÉRIA SILVA TAVARES VIANA, esposa do colega Desembargador DANIEL VIANA, e às servidoras ALDAÍSE MACHADO e ADNÓLIA AIRES, pela brilhante organização do evento.
Por último, agradeço a todos os meus familiares aqui presentes, familiares de minha esposa, amigos e colegas magistrados, servidores e advogados.

E termino o meu discurso, fazendo a oração de REINHOLD NIEBUHR: Que o Senhor conceda-nos a graça de aceitar com serenidade as coisas que não podemos modificar, a coragem para modificarmos as coisas que devemos mudar, e a sabedoria para distinguirmos uma coisa de outra. Que o amor de Jesus possa iluminar essa nova caminhada e que possamos correr, com perseverança, a corrida que nos é proposta.

Obrigado!

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