Programa da Ejud 18 de formação de conciliadores encerra formando novos conciliadores para o TRT-18 e para a vida

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A Escola Judicial do TRT-18 (Ejud 18) encerrou, em outubro, o programa de Formação de Conciliadores e Mediadores – edição 2020 promovido para estimular, apoiar e difundir as práticas da resolução consensual de disputas. Foram mais de 100 horas em que 33 servidores aprenderam técnicas e estratégias de negociação, ética na mediação, noções de cálculo trabalhista, psicologia aplicada à conciliação, direito sistêmico, moderna teoria do conflito, elaboração de ata e fechamento de acordo, além do método Harvard de negociação, entre outras.

O programa foi executado em três etapas, por meio de vídeo-aulas, para novos e atuais conciliadores, e estágio supervisionado. O objetivo do programa é aumentar o índice de satisfação dos usuários da Justiça do Trabalho goiana ao proporcionar uma solução do conflito em audiência de forma holística, olhando além dos aspectos jurídicos do conflito, e passando a considerar os aspectos sociais, psicológicos e os interesses subjacentes das partes.

Lídia Barros, diretora da Coordenação de Comunicação Social, também participou da formação. Ela falou que, durante o estágio, percebeu o quanto a função de conciliador é importante e bem desempenhada pelos servidores do Cejusc. “A conciliadora com quem participei da audiência aplicou, com muita empatia, as técnicas de conciliação e, com empenho, enfrentou as dificuldades de conexão dos usuários para realizar e concluir, com sucesso, as audiências de conciliação do dia”, disse.

A juíza do Trabalho Andressa Carvalho foi uma das orientadoras do estágio do curso de formação. Para ela, a iniciativa do TRT-18 de formar mais conciliadores “é digna de aplausos, uma vez que a disseminação e prática da cultura de paz e conciliação está em consonância com a missão de pacificação social”.

A magistrada destacou que, durante o estágio, os conciliadores em formação tiveram a oportunidade de ampliar a consciência em diversos temas que contribuem diretamente para uma boa relação de ajuda, enquanto conciliador. “O ponto alto do curso, sem dúvida, foi o momento do estágio, oportunidade de colocar em prática todo o conhecimento adquirido durante as aulas. Os alunos que tive a oportunidade de acompanhar na fase de estágio estavam bastante entusiasmados com o aprendizado e a possibilidade de contribuir para a mudança de cultura da sociedade”, destacou.

Andressa Carvalho ainda complementou dizendo que o sentimento geral foi de que o encantamento do mundo da conciliação é como uma plantinha que precisa ser regada a cada dia para florescer e frutificar. “Conciliar é somar para multiplicar e compartilhar”, finalizou.

Cristina Carneiro
Comunicação Social/TRT-18

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