O presidente do TRT da 18ª Região, desembargador Breno Medeiros, visitou na segunda-feira, 20/03, as novas instalações do Núcleo de Gestão Documental (antigo Setor de Arquivo) que passou a funcionar em sede própria localizada na Av. Portugal, nº 935, Setor Marista. Até então, a unidade funcionava em prédio alugado situado na avenida T-9. A mudança de endereço vai gerar uma economia mensal para o Tribunal de cerca de R$ 20 mil, valor que era despendido com aluguel, manutenção da estrutura, limpeza e segurança do imóvel.
Para receber a nova unidade, o prédio da Av. Portugal, que estava funcionamento como depósito de móveis e equipamentos em desuso, foi desocupado e reformado. A partir de então, foi iniciada uma força-tarefa para transportar e reorganizar cerca de 15 mil caixas contendo acervo de mais de 200 mil processos arquivados.
A chefe do Núcleo, Vânia Passerini, informou que todo o esforço para preparar a unidade ocorreu sem interromper os trabalhos de análise, classificação e eliminação de autos e documentos, ação estabelecida pelo projeto de eliminação de autos físicos, que tem o desafio de analisar todos os documentos em papel gerados pelo TRT até o ano de 2011.
De acordo com Vânia, até o momento, a unidade já conseguiu analisar e descartar cerca de 100 mil processos, dos quais foram retiradas as sentenças e decisões terminativas, processos do 2º grau e documentos administrativos de valor histórico e guarda permanente para compor o acervo histórico do TRT18. Segundo ela, ainda restam mais 100 mil processos, que estão sendo analisados pelo Comando Operacional de Gestão Documental. “Todo esse acervo permanente foi devidamente classificado e está organizado em 690 caixas arquivadas em duas salas do edifício”, explicou.
Durante a visita, o desembargador Breno Medeiros cumprimentou os servidores da unidade pelo esforço e pelos resultados já alcançados na eliminação de autos e documentos e disse que esse empenho, além de propiciar a economia imediata de R$ 20 mil, futuramente irá gerar uma redução de gastos bem maior. Segundo ele, com a continuidade do projeto, o TRT não precisará destinar uma área tão grande para a guarda do acervo permanente quando a unidade for transferida para o Complexo Trabalhista. “Estamos economizando, ou melhor, estamos utilizando melhor os espaços físicos e isso vai se reverter em benefício para os próprios servidores”, afirmou ao mencionar que os espaços liberados serão utilizados para acomodar melhor as unidades.
Márcia Bueno – Coordenadoria de Comunicação Socia
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