TRT18 participa do desafio intermodal em parceria com a UEG

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Participantes do desafio intermodal com a servidora Lara Barros, chefe da Seção de Responsabilidade Socioambiental, que organizou a ‘turma’ do TRT

Qual o meio mais rápido e eficiente para se deslocar em uma cidade como Goiânia? Essa pergunta foi respondida pelo desafio intermodal realizado nesta terça-feira, 5/6, pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) em parceria com o TRT de Goiás. Participaram do desafio 11 pessoas, entre elas quatro servidores do TRT, que se prontificaram a sair de um mesmo local em diferentes meios de transporte no fim da tarde.

A bicicleta se revelou a melhor opção de transporte!

O que parecia uma brincadeira rendeu boas análises para o projeto “Programa Educando e Valorizando a Vida” (EVV), que tem o objetivo de desenvolver projetos de pesquisa, educação e de extensão nas áreas de mobilidade urbana e trânsito e de incentivar as pessoas a repensarem a mobilidade urbana e mudarem suas atitudes em relação aos seus deslocamentos na cidade.

Na prática, foi definido um trajeto de 6,2 quilômetros, que começou na sede do programa no Jardim América, com uma parada no TRT e chegada na na Praça Cívica. Os participantes utilizaram diferentes formas de deslocamento (caminhada, bicicleta, motocicleta, mototaxi, uber, taxi, carro, corrida e ônibus), para que fossem avaliados o tempo gasto, o custo gerado e a emissão de gases poluentes, por cada modalidade, até a chegada no destino final.

Cada um, no seu ritmo, chegou ao ponto final e o resultado surpreendeu. No TRT, que ficava no meio do caminho a ser percorrido, a primeira a chegar foi a Márcia Almeida que veio de moto. Em seguida, vieram as bicicletas com o servidor Carlos Moura e o Alexandre, e depois veio o Uber, o carro, as meninas da corrida Geisa (servidora) e Nazaré, o mototaxi, o servidor IL José, à pé, e, por fim, a Jaqueline Martins (servidora), que utilizou o transporte coletivo.

Jaqueline Martins fez o trajeto de ônibus e gastou mais de hora e meia

Ufa, Jaque, foi custoso, não? Ela disse que gostou da experiência. “Foi reveladora porque mostrou que a bicicleta é o melhor meio, mas ainda muito perigoso, e que o tranporte coletivo, utilizado pela maioria da população, deixa muito a desejar”, avaliou.

O servidor Carlos Moura, que estava de bicicleta, foi o grande vencedor, tanto no menor tempo de percurso como na análise geral dos quesitos. “A dificuldade maior é o trânsito de Goiânia, as ruas são muito estreitas, é muito carro estacionado e isso obriga o ciclista, muitas vezes, até subir na calçada para garantir sua segurança”, comentou. Carlos chegou logo após a Márcia, que estava numa moto Biz, na parada do TRT, mas em primeiro lugar no destino final, na Praça Cívica. A motociclista, na verdade, acabou ficando com o segundo menor tempo mas em quinto lugar no quadro geral.

A repórter Marina Fernandes, do Hora Extra, acompanhou o evento

Já IL José, que caminhou sem pressa o percurso, constatou os benefícios da caminhada. “Uma grande vantagem é a tranquilidade”, concluiu.

Segundo a professora Camila Mota, organizadora do evento, foram considerados os nove modais utilizados e, consequentemente, atribuídas as notas de 1 a 9, com a análise dos seguintes quesitos:

– as maiores notas atribuídas de acordo com o menor tempo gasto
– a menor emissão de poluentes.
– média entre essas duas variáveis
O modal com maior média é tido como mais eficiente.

Veja a tabela de desempenho dos diferentes modais:

Galeria de fotos:

Fabíola Villela
Setor de Imprensa/CCS

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