Pleno realiza primeira sessão judicial do ano e julga 96 processos em três horas

Glossário Jurídico


O Tribunal Pleno do TRT da 18ª Região realizou hoje, 21/02, a primeira sessão de julgamento do ano para decidir uma extensa pauta composta por 100 processos de competência originária e recursos de primeiro grau. A sessão foi presidida pelo desembargador-presidente Breno Medeiros e em três horas foram julgados 96 processos, sendo apenas quatro retirados da pauta.

Na abertura dos trabalhos, o desembargador Breno Medeiros explicou o novo procedimento adotado na condução das sessões. A partir de agora, quando se tratar de julgamento de processos judiciais, a sessão plenária será secretariada pelo secretário-geral judiciário. De acordo com o desembargador Breno, o novo procedimento facilitará o acompanhamento das matérias em análise e auxiliará a rápida difusão dos temas tratados pelo Pleno junto aos demais órgãos judiciais que integram a 18ª Região, tendo em vista ser a Secretaria-Geral Judiciária a unidade de apoio e gestão das atividades judiciais da Corte.

Na mesma linha de raciocínio, o desembargador-presidente explicou que as sessões administrativas serão secretariadas pelo secretário-geral da Presidência, por ele estar mais familiarizado com as matérias postas em discussão, podendo auxiliar no esclarecimento de dúvidas que se apresentarem na análise das matérias administrativas em apreciação. Caberá ao chefe do Núcleo de Apoio do Tribunal Pleno fazer a intermediação junto aos desembargadores.

Também na abertura da sessão, a procuradora-chefe do trabalho, Janilda Guimarães, fez a leitura da carta em defesa dos direitos sociais, documento subscrito pelo Ministério Publico do Trabalho e por várias instituições, entidades sindicais e associações, exortando a sociedade a discutir intensamente a reforma trabalhista em andamento e a buscar o fortalecimento das entidades e instituições que se dedicam à proteção dos direitos sociais dos trabalhadores.

O desembargador Welington Peixoto também fez uso da palavra para ressaltar o movimento que está nascendo em Goiânia de combate à discriminação da mulher no ambiente de trabalho, sendo que comissão composta por procuradoras criada com essa finalidade constatou em pesquisa que, embora em muitos órgãos públicos exista uma grande disparidade da presença feminina em cargos de maior relevância, no TRT da 18ª Região a realidade é diferente. De acordo com o estudo, a Justiça do Trabalho é um dos órgãos onde existe uma situação mais equânime entre o número de magistrados e magistradas.

Márcia Bueno – Seção de Imprensa/CCS

Ouça abaixo a notícia da Rádio Web TRT Goiás:

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