As obras da segunda etapa do Complexo Trabalhista de Goiânia estão em ritmo acelerado. A construção de dois edifícios interligados destinados a abrigar os gabinetes dos desembargadores e as unidades de apoio do segundo grau, bem como os gabinetes da Presidência e da Vice-Presidência deve ser finalizada no prazo de dois anos, com previsão de entrega para o início de 2020.
Nas próximas semanas, a empresa responsável pela obra fará a concretagem da quarta laje acima do térreo do bloco 2, cuja estrutura já ultrapassou a altura erguida antes do incêndio de 2015. Posteriormente, será feita a concretagem da laje do primeiro pavimento do bloco 1, que ainda não atingiu o mesmo nível em que estava antes do incêndio.
Além das duas edificações, já está em fase bem adiantada a construção do auditório com 545 lugares e da praça que faz a conexão com todas as edificações do Complexo, cujo subsolo contempla um estacionamento com 509 vagas para veículos. Conforme projeto arquitetônico e paisagístico, a praça será um ambiente aberto ao público para que a comunidade possa usufruir de um espaço bonito para as atividades de lazer e eventos culturais.
Visita
O presidente do TRT18, desembargador Platon Teixeira Filho, reuniu-se nesta terça-feira com as equipes administrativa e técnica para conhecer detalhes do projeto e, em seguida, visitou o canteiro de obras. Ele afirmou que o projeto arquitetônico do Complexo Trabalhista de Goiânia é muito bom. “Acredito que atenderá às demandas dos advogados, jurisdicionados, magistrados e servidores. Essa edificação é pensada para atender às necessidades da Justiça do Trabalho a longo prazo e fico muito feliz em saber que haverá um espaço para a população usufruir”, comentou, referindo-se à praça.
O presidente lembrou que no seu primeiro mandato como presidente do TRT18 (1997/1999) teve a oportunidade de realizar diversas construções para abrigar unidades da Justiça do Trabalho goiana, tanto no interior quanto na capital, grande parte iniciada e finalizada durante sua administração. Ele pontuou que o Complexo Trabalhista de Goiânia se difere pela grandiosidade e por estar sendo executado por várias gestões. Por esse motivo, segundo o desembargador Platon, cabe a ele dar sequência ao que foi planejado, acompanhar e fiscalizar o andamento da obra, que conforme previsão será inaugurada pelo seu sucessor.
Com a finalização da construção, conforme explicou o diretor-geral Ricardo Lucena, todas as unidades que funcionam em prédios localizados em outros endereços, como o Almoxarifado, hoje instalado no Setor Universitário, e o Núcleo de Gestão Documental, situado no prédio da Avenida Portugal, serão transferidos para o Complexo, com devolução dos edifícios para a União. Ele ressaltou também que a criação das 509 vagas de estacionamento vai permitir à Administração desocupar os imóveis alugados para estacionamento no entorno do Fórum Trabalhista, medida que vai gerar economia nas despesas e os recursos serão direcionados para a manutenção dos novos edifícios.
Márcia Bueno/Lídia Neves
Seção de Imprensa-CCS
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