8ª VT de Goiânia cumpre seis das 7 metas do CNJ e se destaca na execução

O “ótimo” desempenho da 8ª Vara do Trabalho de Goiânia no cumprimento das metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o ano de 2017 mereceu elogios do corregedor do TRT18, desembargador Paulo Pimenta, na correição realizada naquela unidade no último dia 5. A Vara conseguiu cumprir seis das sete metas e ainda obteve um índice qualificado de excelente (51,65%) na única meta não atingida, a que diz respeito ao número de conciliações.

Em reunião com as magistradas e demais servidores da 8ª VT, Paulo Pimenta disse que o fato de a unidade ter cumprido seis metas do CNJ contribuiu para que o próprio Tribunal alcançasse igual desempenho em 2017. Ele pediu o esforço da equipe para que esse resultado seja superado este ano, a fim de que o TRT18 consiga, pela primeira vez, cumprir todas as sete metas do CNJ.
Conforme a ata correicional, não há pendências processuais acima do limite legal na 8ª Vara do Trabalho de Goiânia, o prazo médio para sentenciar no rito sumaríssimo é de apenas 8 dias e a produtividade da VT aumentou consideravelmente em 2017, chegando aos 101%. Por esse motivo, o corregedor parabenizou as juízas Cleuza Gonçalves Lopes, titular, e Sara Lúcia Sousa, auxiliar, e também todos os servidores na pessoa do diretor de secretaria Warley Delfino. “Vocês ainda cumpriram todas as recomendações feitas na ata da correição anterior”, acrescentou o desembargador.

Dentre as metas cumpridas e medidas em percentuais (1, 2, 5, 6 e 7) todas ficaram acima de 100%. O destaque foi para a meta 5, relacionada às execuções baixadas, cujo índice atingiu 120,74%. Quanto ao prazo médio de duração dos processos, o resultado aferido na 8ª VT da capital foi de 141,88 dias em 2017, abaixo dos 153 dias apurados na Região no ano-base de 2016.

Agradecimentos
A magistrada titular Cleuza Lopes agradeceu o empenho da equipe e também ressaltou a contribuição dada pelo ex-titular da Vara, juiz Luiz Eduardo Paraguassu, para o alcance do excelente resultado verificado pela Corregedoria. A juíza auxiliar, Sara Sousa, destacou que sem o trabalho dos servidores, os magistrados não conseguiriam realizar uma ínfima parcela de suas atividades. Já o diretor Warley Delfino agradeceu o acolhimento recebido dos servidores e da magistrada auxiliar quando houve a mudança de equipes devido a remoções de juízes no ano passado.

Setor de Imprensa-CCS