Ministério Público de Goiás visita TRT para conhecer funcionamento de teletrabalho no Regional

Glossário Jurídico

Servidores do Ministério Público de Goiás se reúnem com servidores do TRT18 para conversar e tirar suas dúvidas sobre o funcionamento do regime de teletrabalho

O diretor-geral do Ministério Público do Estado de Goiás (MPE-GO), Frederico Siqueira, acompanhado da superintendente de Gestão de Recursos Humanos, Ana Gardênia, mais dois servidores fizeram uma visita técnica ao TRT de Goiás na manhã desta quinta-feira, 27/9, para conhecer o funcionamento do teletrabalho na instituição. O objetivo foi conversar com os gestores da área administrativa para conhecer a experiência do Tribunal com a modalidade de trabalho remoto.

O diretor da Divisão Administrativa de Gestão de Pessoas, Bruno Dib, informou que atualmente o TRT18 tem mais de 150 servidores atuando no regime de teletrabalho e que a maioria desses servidores atuam na área-fim, varas do trabalho e gabinetes, mas que também há servidores nas áreas administrativas. Ele explicou que a jornada de trabalho desses servidores é mensurada pela produtividade, conforme metas definidas no Plano de Trabalho individual desenvolvido junto com o gestor da unidade, que é um dos requisitos para a concessão desse regime de trabalho.

Bruno Dib também explicou que o regime de teletrabalho é regulamentado no TRT de Goiás pela Resolução Administrativa (RA) 160/2016, que acompanha os parâmetros da Resolução do CNJ 227/2015, estabelecendo critérios e prioridades para a concessão. Segundo ele, a norma estabelece o limite de autorização para o teletrabalho de 30% da lotação, admitida excepcionalmente a majoração para 50%. Ele também ressaltou que a meta de desempenho estipulada aos servidores em regime de teletrabalho tem que ser superior à dos demais, já que esse servidor não faz atendimento de balcão ou telefônico, além de outras atividades presenciais.

A chefe da Gerência de Saúde do TRT de Goiás, Gabriela Brito, afirmou que a experiência do teletrabalho trouxe repercussões positivas para o trabalho. Segundo ela, os resultados de pesquisa interna realizada recentemente pela instituição demonstraram que os servidores que atuam em regime de teletrabalho no geral estão muito satisfeitos, assim como os gestores. Ela disse que é importante a avaliação médica do servidor que pretende atuar no teletrabalho porque é nesse momento que se verifica as condições médicas e psicológicas.

O diretor-geral do MPE-GO, Frederico Siqueira, parabenizou o Tribunal pelo desenvolvimento do programa de teletrabalho e afirmou que a reunião foi essencial já que a instituição está em fase de discussão para elaboração da norma que vai regulamentar o teletrabalho. “Estamos buscando experiência de órgãos que já estão com o teletrabalho regulamentado para aprendermos com essa experiência para termos a possibilidade de um sucesso maior”, disse. “É uma modalidade que flexibiliza muito e compatibiliza a necessidade da instituição com as necessidades particulares dos servidores. Então acredito que a implementação do teletrabalho no MPE-GO também vai ser muito positiva”, concluiu.

Também participaram da reunião o chefe do Núcleo de Assistência da Diretoria Geral, Marcos Antunes e o servidor Ricardo de Paiva, da Secretaria de Gestão de Pessoas.

Lídia Neves
Seção de Imprensa – CCS

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