Estudantes recebem prêmios do concurso de redação sobre trabalho infantil

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Desembargadora Iara Rios com a diretora do Sesc Cidadania, Filomena Seabra, as professoras de português e os vencedores do concurso


A Comissão Regional de Combate ao Trabalho Infantil entregou nos dias 21 e 28 de junho as premiações para os vencedores do concurso de redação realizado com o apoio do Ministério Público do Trabalho em Goiás junto aos alunos de 8º e 9º anos das escolas Centro Educacional Sesc Cidadania e Colégio Militar de Goiânia. O tema proposto foi “Trabalho Infantil: você não vê mas ele existe”. O 1° e 2° lugar de cada escola foram premiados com um NoteBook, os quais foram comprados com verba proveniente de multas trabalhistas.

Os estudantes vencedores do Colégio Militar com os professores

A desembargadora Iara Rios foi quem entregou as premiações para os vencedores do concurso, Júlia Peixoto Fernandes (1° Lugar), e Gabriel Araújo Barbosa (2° Lugar) do Colégio Sesc Cidadania e Marianna Lisboa de Souza (1° Lugar,) Caio Emanuel Pereira Faria(2° Lugar )do Colégio Militar de Goiânia. A magistrada salientou a importância de abordar o tema do trabalho infantil com os alunos, por se tratar de um assunto que apesar de presente na sociedade é pouco discutido nas escolas. “Estamos esperançosos sobre as perspectivas deste problema social, com expectativa da abolição desta prática até o fim de 2020”, declarou.

A diretora do Sesc Cidadania Filomena Seabra

A diretora, muito carismática, do Sesc Cidadania, Maria Filomena Figueiredo Seabra, agradeceu a iniciativa e se sentiu orgulhosa de seus alunos que, além de absorverem a mensagem tão séria que trata o tema, também conseguiram passá-la em suas redações. Ela acrescentou que, no futuro, quando esses estudantes ingressarem no mercado de trabalho serão adultos informados e ativos na luta contra o trabalho infantil.

Júlia Peixoto aluna do Sesc Cidadania, 1° lugar no concurso, leu sua redação para os alunos, e expressou nela a seriedade e a gravidade do tema, ressaltando os tipos de trabalho abusivo que podem acometer os jovens. “Na redação eu procurei falar sobre a insistente existência, apesar de velada, desta prática”, concluiu.

 

Guilherme Urbano – Seção de Imprensa/CCS

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