Escola finaliza atividades do ano com palestras que incentivam mudança de atitude para se viver melhor

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img_4745-copyPor que não aprendemos mais na velocidade que fazíamos quando éramos bebês? Porque com o passar do tempo, deixamos de ter curiosidade e abertura para o novo, julgamos e temos preconceitos. Enfim, respondemos de forma automática aos modelos impostos por nossa cultura. É o que pensa a doutora em filosofia Dulce Magalhães. Segundo ela, precisamos ir além do processo de formação da realidade ou cultura que temos. Dulce
falou durante o evento de fim de ano da Escola Judicial do TRT18, realizado no último dia 2 de dezembro, no auditório do Fórum Trabalhista.

 

img_4712-copyPara a palestrante há uma diferença entre esforço e estratégia e vencemos melhor os desafios que enfrentamos se não colocamos um peso emocional em tudo que fazemos. “Quando somos estratégicos, não precisamos do esforço”, ressalta. Dulce Magalhães explica que somos uma substância pensante e modelamos o que somos de acordo com o que pensamos. O envelhecimento, por exemplo, segundo ela, não é uma questão cronológica, mas biológica, “é como nos posicionamos diante da vida”. img_4784-copyEla cita o exemplo de um chinês que tornou-se modelo depois dos 70 anos e faz sucesso no mundo todo. Ele decidiu mudar a postura diante da vida e hoje tem um corpo atlético de fazer inveja aos mais novos. “Temos que buscar a vida que merece ser vivida e a vida só reage ao nosso comportamento”, concluiu.

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Durante o encontro, e entre as palestras, a graça do momento ficou por conta do comediante Toni Marmo, que arrancou boas gargalhadas da plateia com a personagem Xantara

O neurocientista Pedro Calabrez também proferiu a palestra “A arte de viver a mudança” e falou sobre gerenciamento de emoções e liderança. Ele citou o tipo de estresse positivo que é quando as pessoas se engajam num desafio e o vencem pela competência. Ele explica que quando há inadequação entre o desafio assumido e a competência temos o líder dissonante. O professor destacou a importância de abordarmos o mundo de forma positiva e demonstrar interesse pelas pessoas e pelo que os outros estão falando. Por fim, discorreu sobre consistência psicológica e adaptação. “Uma mente que vagueia é uma mente infeliz, pois a felicidade é o que fazemos aqui e agora, o nosso eu experiencial”, disse.

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