Escola Judicial homenageia desembargadora Kathia Albuquerque com descerramento de fotografia na galeria de ex-diretores

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A desembargadora Kathia Albuquerque, que dirigiu a Escola Judicial do TRT18 no biênio 2015-2017, foi homenageada na manhã desta sexta-feira, 18/5, com o descerramento de sua fotografia na Galeria de Fotos dos ex-diretores da Escola Judicial (EJ). Vários magistrados e servidores prestigiaram a cerimônia. Na ocasião, ela também recebeu homenagens do secretário-executivo da EJ Gil César, da chefe do Núcleo de Formação e Desenvolvimento, Keyla de Moares, representando os servidores da Escola, e da Associação dos Magistrados do Trabalho da 18ª Região (Amatra18), pelas mãos da juíza Eneida Martins.

O atual diretor da EJ, desembargador Elvecio Moura, explicou que a ideia de uma galeria de ex-diretores está orientada no sentido de preservar a memória histórica da instituição. “É uma homenagem à pessoa e o reconhecimento de sua dedicação ao aprimoramento da Escola Judicial, demarcando cada tempo histórico de sua gestão, com suas realizações e lutas”, declarou. Ele elogiou a atuação da magistrada e disse que amor e devoção são duas palavras que traduzem bem seu envolvimento durante sua gestão. “Nós nos obrigamos a reconhecer e preservar seu legado, de uma Escola plural, acolhedora e ativa”, concluiu.

Em seu discurso, a desembargadora Kathia Albuquerque agradeceu a todos que trabalharam e que ainda trabalham com ela, aos servidores do seu gabinete, à equipe da Escola Judicial, especialmente a juíza Wanda Lúcia e o desembargador Elvecio. Ela declarou que tem o sentimento de dever cumprido por tudo que foi construído durante sua gestão na Escola Judicial. “Todos os que me acompanharam têm a noção da emoção que estou sentido, da alegria, da gratidão e da oportunidade que eu tive de poder dirigir essa Escola”, ressaltou.

Kathia Albuquerque criticou o fato de os servidores e magistrados hoje serem muito pressionados para cumprir metas e prazos no Judiciário. “Não vejo outra forma de ajudar nossos servidores e magistrados, senão capacitá-los não só com códigos, leis, artigos, mas capacitá-los com ferramentas de convivência humana”. Para ela, transformação é a palavra-chave, e a única saída passa pela formação que é proporcionada pela Escola. “Desejo que os cursos da Escola consigam atingir sua meta de melhor formar seres humanos, servidores e magistrados”, salientou.

A magistrada ainda agradeceu a presença dos seus tios Sebastião e Vanda, que sempre deram apoio a ela, e ao desembargador Platon Teixeira Filho pela mudança da sede da Escola para um lugar mais amplo e arejado.

Lídia Neves/Setor de Imprensa

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