Estudantes de Rubiataba conhecem o funcionamento da Justiça do Trabalho em Goiás

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Estudantes sendo encaminhados(as) ao Cejusc

Cerca de 40 alunos da Faculdade de Direito da Faculdade Evangélica de Rubiataba estiveram na manhã desta terça-feira, 10/9, no TRT de Goiás para conhecer de perto a estrutura e o funcionamento da Justiça do Trabalho. O primeiro local visitado foi o Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas, Cejusc, localizado no 2º andar do Fórum Trabalhista de Goiânia, local onde os estudantes foram recebidos pelo juiz coordenador do Cejusc, Eduardo Thon.

Juiz Eduardo Thon, coordenador do Cejusc, falando aos(às) estudantes de Rubiataba

“A conciliação é o verdadeiro poder que as partes têm para solucionar um conflito. Além de eficaz, é a forma mais rápida para que todos se entendam, sem que a decisão seja necessariamente dada por um terceiro, no caso o juiz”, explicou o juiz do trabalho Eduardo Thon, antes de encaminhar os estudantes para acompanhar de perto as audiências de conciliação realizadas nas 19 mesas do Cejusc e, assim, formar as primeiras noções de como funciona na prática uma corte trabalhista.

Na oportunidade, o magistrado salientou o esforço concentrado do Regional em incentivar a mediação e a conciliação, não deixando de destacar o importante trabalho do(a) conciliador(a), que está sempre se atualizando profissionalmente por meio de cursos e treinamentos, sendo um(a) servidor(a) altamente preparado(a) para mediar a tarefa conciliadora.

Juiz do trabalho Alexandre Piovesan, em bate-papo com os(as) estudantes

A visita também foi marcada por um bate-papo com o presidente da Amatra, o juiz do trabalho Alexandre Piovesan, no auditório do Fórum Trabalhista. O magistrado falou sobre a natureza e a competência da Justiça do Trabalho, compartilhando exemplos de casos concretos que fizeram parte de sua experiência como juiz desde o início da carreira. Destacou também como os(as) estudantes “enobrecem o Tribunal ao demonstrarem que a sociedade se interessa pelo Poder Judiciário”. E ressaltou, finalmente, que “o perfil do nosso Tribunal é abrir as portas para a sociedade”, agradecendo pela presença de todos(as) em nome do TRT de Goiás.

A importância da experiência prática

Giovana Braga, João Paulo Modesto e Kárita Cristina Severino

O depoimento dos(as) estudantes reforçou o caráter pedagógico da visita. João Paulo Modesto, 21, destacou a oportunidade não apenas de conhecerem um pouco mais a estrutura do Tribunal, mas também de acompanharem uma audiência de conciliação tão de perto. “Esse momento contribui para enriquecer nossa vida pessoal, como estudantes e futuros profissionais. A experiência prática, neste caso, é de grande valia, e todo acadêmico do Direito deveria ter esta chance”, concluiu.

Giovana Braga, 20, chamou a atenção para outra possibilidade muito viável na vida dos(as) estudantes de Direito além da advocacia – o serviço público. “Pretendo advogar por um tempo ao concluir o curso, mas minha primeira opção são os concursos. É muito bom, neste sentido, conhecer como funciona realmente a Justiça do Trabalho, tudo aqui é bem diferente do que eu imaginava”, ressaltou.

A acadêmica Kárita Cristina Severino, 19, contou que se impressionou com o movimento de pessoas nas salas de conciliação. “Chegar aqui e ver todo este movimento, esta mobilização, é uma experiência incrível”, arrematou a aluna.

Foto de encerramento da visita

O professor Danilo Ferraz, idealizador da visita, acompanhou os(as) estudantes e reiterou a importância de eles(as), que estão no 10º período do curso, se inteirarem da rotina de um Tribunal do Trabalho como o de Goiás, que, em todo o seu dinamismo, foi exemplar também no acolhimento dedicado aos(às) visitantes. “É um imenso prazer estar aqui no TRT. Quero dizer que fomos muito bem atendidos, todos aqui foram atenciosos e esclarecedores conosco. Nossa visita foi de um aproveitamento ímpar, esperamos que haja outras oportunidades de retorno a esta Casa”.

Carolina Piva
Setor de Imprensa/TRT-18

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