Corregedoria constata que 7ª Vara do Trabalho de Goiânia tem apresentado uma maior produtividade em 2020

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A Corregedoria Regional da Justiça do Trabalho em Goiás realizou a correição na 7ª Vara do Trabalho de Goiânia, dirigida pela juíza do trabalho Maria das Graças Oliveira e pelo juiz do trabalho auxiliar Celismar Figueiredo. A correição foi realizada por videoconferência, modalidade regulamentada pela Portaria TRT-18/SCR nº 812/2020 para que fosse possível o cumprimento do calendário anual de correição.

A 7ª VT de Goiânia, em 2019, cumpriu seis das sete metas nacionais, tendo recebido o Selo Metas CNJ, nível prata. Para o ano de 2020, o corregedor regional da Justiça do Trabalho em Goiás, desembargador Daniel Viana Júnior, esclareceu que, em razão da pandemia provocada pela covid-19, a visita correicional considerou os dados estatísticos apenas até o mês de março, tendo em vista que os impactos da pandemia poderiam gerar distorção da realidade quanto à produtividade das unidades, por conta da suspensão temporária de prazos e audiências.

Com relação às metas do CNJ para 2020, a unidade cumpriu a Meta 2 do CNJ ao solucionar os processos distribuídos até 31 de dezembro de 2018, atingindo o percentual de 107% de solução dos processos mais antigos nesse período correicionado. A 7ª Vara do Trabalho de Goiânia também tem apresentado uma produtividade maior para o período de janeiro a março de 2020 ao julgar mais processos em relação aos processos distribuídos, que é o objetivo da Meta 1 do CNJ. Entre janeiro e março de 2020, foram distribuídos 369 processos, tendo sido julgados 468, um índice de cumprimento de 155% da meta em questão.

Projeto garimpo

O corregedor regional também registrou um agradecimento especial aos servidores da Secretaria da 7ª VT pela “valiosa colaboração dada na execução do Projeto Garimpo” e estimulou os servidores a continuar dando atenção a esse projeto, especialmente pelo cenário atual de pandemia e os impactos econômicos causados na população em geral.

O projeto busca valores esquecidos por reclamantes, empresas, advogados, peritos e leiloeiros em processos já arquivados. O sistema SIVI mostra os processos que têm dinheiro a ser devolvido, mas é necessário que os servidores das VTs abram cada processo para descobrir a quem o dinheiro pertence e intimar os credores a sacar o crédito. Daniel Viana pediu aos servidores e magistrados que priorizem a liberação de valores, quando possível, nos processos arquivados a partir de 15/2/2019.

Setor de Imprensa/TRT-18

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