Corregedor do TRT18 parabeniza 4ª VT de Goiânia pelo cumprimento de 5 metas do CNJ

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Equipe da 4ª VT de Goiânia com o corregedor do TRT18, desembargador Paulo Pimenta

A 4ª Vara do Trabalho de Goiânia cumpriu cinco das sete metas nacionais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no ano de 2017, conforme apurou o desembargador-corregedor do TRT18, Paulo Pimenta, na primeira correição deste ano, realizada no último dia 26. Ao parabenizar as juízas e servidores da Vara pelos resultados alcançados, o corregedor também destacou a produtividade daquela unidade em 2017, que foi de 110%, muito acima dos 94% aferidos em 2016.

Paulo Pimenta ainda parabenizou o diretor Antônio Gonçalves e os demais servidores da 4ª Vara pelo bom desempenho das atividades relacionadas à secretaria e pelo comprometimento e operosidade da equipe.

Paulo Pimenta em reunião com a juíza Maria Aparecida Bariani, o diretor da secretaria da Corregedoria, Marcelo Marques, e o diretor de secretaria da 4ª VT, Antônio Gonçalves

Apesar dos bons resultados observados na correição, o desembargador demonstrou preocupação com o aumento contínuo do prazo médio de duração dos processos submetidos ao rito ordinário, pedindo às magistradas titular, Maria Aparecida Bariani, e auxiliar, Taís Priscilla Souza, a continuidade dos esforços para reduzi-los. Por outro lado, o corregedor reconheceu e enalteceu a tendência verificada na 4ª VT de redução do prazo no rito sumaríssimo, que viabilizou a redução global do tempo médio de duração do processo, considerados ambos os ritos.

Metas do CNJ

Na análise dos dados referentes ao ano passado, a 4ª VT de Goiânia atingiu percentuais superiores a 100% nas metas 1, 2, 6 e 7. A Vara também cumpriu a meta específica para o primeiro grau de jurisdição, que é reduzir o tempo médio de duração do processo. Em 2017, ainda que tenha permanecido acima da meta regional de 150 dias, o prazo médio na 4ª VT da capital foi reduzido de 190,66 dias, aferidos em 2016, para 185,74 dias.

A unidade não cumpriu as metas 3 (aumentar percentual de casos solucionados por conciliação em comparação com o biênio 2013/2014) e 5 (solucionar quantidade superior a 90% da quantidade de processos de execução iniciados). O corregedor explicou que se a Vara mantiver este ano o excelente percentual de 52,24% de acordos obtidos no ano passado, ela conseguirá cumprir a meta 3 em 2018. “A meta regional está menos exigente este ano quanto ao índice de acordos, haja vista que a situação financeira do país não favorece esse cenário tão desejado”, comentou. Por fim, o desembargador pediu maior uso de ferramentas e convênios que permitem descobrir se os devedores possuem ou ocultam bens, com o intuito de solucionar maior número de casos de execução.

Seção de Imprensa-CCS

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