Centro de Memória entrevista servidor Humberto Ayres para o projeto História Oral

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HumbertoEm continuidade à segunda fase do Projeto de História Oral do TRT da 18ª Região, o Centro de Memória entrevistou o servidor Humberto Magalhães Ayres, diretor da Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações do Tribunal.

Humberto Ayres é um dos primeiros concursados do Tribunal após a Constituição de 1988. Ele foi nomeado para o cargo de Técnico Judiciário do TRT da 10ª Região em 1990, onde atuou como Programador e Analista de Negócios. Em 1997, ele veio à disposição para o Tribunal da 18ª Região, a convite do então presidente Desembargador Platon Teixeira de Azevedo Filho, para estruturar a antiga Secretaria de Processamento de Dados, hoje Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações. No final 1998, ele foi redistribuído ex offício para o TRT18ªRegião.

Nascido em São Lourenço-MG,em 25 de maio de 1966, Humberto formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília em 1990, mas não chegou a exercer a profissão. Ele também se formou em Tecnologia da Informação pela Escola Nacional de Administração Pública em Análise de Sistemas e fez pós-graduação em Tecnologia da Informação aplicada à Gestão Estratégica de Negócios.

Humberto2Humberto também foi servidor de destaque na justiça trabalhista em nível nacional. De junho de 2006 a fevereiro de 2014, ele atuou como coordenador do Comitê de Infraestrutura Tecnológica da Justiça do Trabalho/CSJT, que tinha a finalidade de promover o nivelamento em infraestrutura de tecnologia da informação e comunicações nos Tribunais da Justiça do Trabalho. Também foi membro dos Comitês Gestores de Tecnologia da Informação e Comunicações e do Sistema Pje-JT/CSJT, de 2011 a 2014.

“Humberto Ayres é um dos gestores que mais se destacam no Tribunal, por sua capacidade de liderança extraordinária e por ser um dos responsáveis pela transformação do TRT de Goiás em um Tribunal de referência no Brasil. É um apaixonado pelo trabalho, ama o que faz, faz com prazer e desenvolve tudo com muita naturalidade e entusiasmo”, avaliou a chefe do Centro de Memória, Ariony Castro, que entrevistou o servidor.

Em seu depoimento, Humberto falou de suas origens familiares, formação educacional, as dificuldades enfrentadas para estruturar a Tecnologia da Informação no Tribunal e os desafios que o Tribunal ainda tem pela frente. Ele acredita que o Pje ainda não tem a maturidade necessária para disponibilizar um serviço mais eficiente aos magistrados, servidores e advogados. “A Justiça do Trabalho tinha que repensar esse modelo do PJe. Claro que a estratégia neste momento é estabilizar a ferramenta, foi acertado isso. Ele passou por momentos crise, mas nós precisamos voltar a amadurecer a ferramenta para voltarmos a ser eficientes novamente”, analisou o servidor.

Humberto também elogiou a equipe de TI que trabalha com ele, “uma equipe fantástica, extremamente qualificada e comprometida”. São 50 pessoas trabalhando na área, incluindo três terceirizados, o que na opinião dele é uma equipe suficiente para atender as demandas do Tribunal, mas não para atender a todas as exigências de governança em TI apresentadas pelo Tribunal de Contas da União. Para isso, ele informou que há um projeto de lei tramitando no Congresso para a criação de 30 novos cargos para o setor, para conseguir acompanhar o crescimento da área e as novas demandas dos próximos anos.

O Projeto História Oral, executado pela Escola Judicial por meio do Centro de Memória, tem como finalidade contar a história da Justiça do Trabalho por intermédio do depoimento de seus personagens, servidores, advogados, juízes classistas, procuradores, magistrados e desembargadores ativos e aposentados. O servidor Humberto Ayres concedeu entrevista no dia 3 de fevereiro de 2015.

Núcleo de Comunicação Social

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